quarta-feira, 8 de maio de 2013

Desmatamento na Amazônia atinge área de 175 km2 entre março e abril

Desmatamento na Amazônia atinge área de 175 km2 entre março e abril

06/05/2013 - Autor: Carolina Gonçalves - Fonte: Agência Brasil


O desmatamento e a degradação de florestas na Amazônia atingiram uma área de quase 175 quilômetros quadrados (km2) nos meses de março e abril deste ano. O levantamento de alertas foi divulgado hoje (6) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), responsável pelo Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real, conhecido como Deter. No mesmo período de 2012, o sistema detectou desmatamento de 292 km2 – quase o dobro da área identificada este ano.

Mato Grosso continua liderando o ranking da derrubada de árvores na região, com 83,57 km2 de devastação nos dois meses analisados - respondendo por 47% do total.

Pelas informações do órgão, as áreas de alerta nos estados do Acre, do Amazonas, de Mato Grosso, do Pará, de Rondônia, de Roraima e de Tocantins foram identificadas mesmo com uma cobertura de nuvens em quase 50% do território investigado no período. Entre novembro e abril, período em que as chuvas são mais constantes na Amazônia, as imagens ficam relativamente comprometidas. Essa é a justificativa utilizada pelo Inpe para não comparar resultados entre diferentes meses.

Os técnicos do instituto afirmam que a limitação meteorológica e a resolução relativa de captação de imagens - de 250 metros, permitindo captar apenas áreas maiores que 25 hectares -, são compensadas pela frequência de informações repassadas aos órgãos de fiscalização, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

“A menor resolução dos sensores usados pelo Deter é compensada pela capacidade de observação diária, que torna o sistema uma ferramenta ideal para informar rapidamente aos órgãos de fiscalização sobre novos desmatamentos”, destacou em nota a assessoria do Inpe.

As imagens captadas pelos satélites utilizados pelo instituto permitem a visualização de áreas de corte raso, quando há a retirada completa da floresta nativa em uma área, e de evidências de degradação pela extração de madeira ou incêndios florestais, que tipificam o processo de desmatamento na região.

O presidente do Ibama, Volney Zanardi Junior, vai detalhar ainda hoje (6) os dados divulgados pelo Inpe. A principal preocupação das autoridades responsáveis pelo combate aos crimes ambientais na região é explicar à população que nem todo alerta é uma comprovação de que há desmatamento.

Nos últimos balanços divulgados, o governo vem destacando um esforço para integrar informações nacionais e estaduais. A derrubada de árvores em determinadas áreas pode ter a licença dos órgãos ambientais locais, o que deixaria de configurar crime.

Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br/?id=733920

--
Leonardo Bemergui
Engenheiro Ambiental - CREA 20048 AM
Tecnólogo em Gestão Ambiental - CRQ 081949 AM

SINTOMAS DE POBREZA - RECEBI E RESOLVI COMPARTILHAR É PRA RIR

Sintomas de Pobreza

1-Degustação em supermercado
Sabe aqueles balcõezinhos que de vez em quando aparecem no supermercado sempre com uma mocinha simpática e sorridente oferecendo alguma tranqueira pra você experimentar? Pois é, pobre adora isso.. Quem é pobre adora comer qualquer coisa de graça. Experimenta até biscoito pra cachorro. Uma tristeza...

2-Comprar iPhone no MercadoLivre
Fala sério... Isso é caso pra internar. Você acha que um iPhone de verdade custa R$ 299,00??? Em qual planeta você vive? Além de pobre, é retardado.

3-Telha e tijolo
A combinação é perfeita. Pobre atrai telha e tijolo feito ímã. Todo pobre que se preza tem que ter uma pilha de tijolo e telha no quintal.

4-Inclusão digital!
Inclusão digital é nada mais, nada menos do que um bando de pessoas pobres, burras e metidas tendo acesso de alguma forma (como LanHouses de R$:1,00 a hora, escolas públicas e etc.) a computadores com internet. Isso pode parecer bom, mas.... Veja o que os pobres fizeram com o Orkut. Transformaram um site legal em um verdadeiro depósito de cyberlixo.

5-Grudar o sabonete velho que está acabando no novo que acabou de abrir
Nessa operação os pentelhos da sua sogra também participam, né?

6-Sandália Havaiana!
Meu amigo, presta atencão: só pode passear no shopping de sandália havaiana quem é ri co. É fashion! Já o pobre passeando de havaiana é mulambento.

7-Usar terno no fim de semana!
Ou é pobre ou é crente... Cruz credo! Rico só usa terno no escritório ou em casamento.

8-Tapete na parede!
Compra na 25 de março um legítimo tapete persa made in paraguay e põe na parede, para ninguém pisar.

9-Festa no McDonalds!
Só pobre acha que festa naquela porcaria de lanchonete é chique. O cara comemora o aniversário dos filhos no Mac Donald's fica controlando o que a pirralhada come e depois soma os presentes recebidos para ver se a festa não deu prejuízo..

10-Lavar carro no fim de semana !
Santa pobreza! Voce já viu alguém da Barra da Tijuca ou Leblon lavando o carro? Em qualquer dia da semana que seja? Quem tem grana, manda lavar. A galera do salário mínimo acha que é programa de fim de semana lavar o chevettão 75, na calçada, com o som ligado a toda tocando funk pra todo mundo ver e ouvir em pleno sabadão... São criaturas dignas de pena!

11-Capinha de celular!
Além de ser coisa de pobre é muito boiola. Só viadinho pobre não gosta do celular riscado. Quem tem grana compra outro quando o celular fica riscado.

12-Tá zerinho-zerinho!
A criatura desorientada mantém por 15 anos colado no pára-brisa do automóvel aqueles selos de controle de qualidade, para fingir que comprou o carro "zero quilômetro".

13-Viajando de avião!
Quando viaja de avião, pela Gol, com passagem financiada em 15 vezes sem juros, põe no bolso aquelas pavorosas barrinhas de cereais pra dar pros filhos bixiguentos.

14-Strogonoff!
Se você perguntar a alguém qual é o prato favorito e a criatura responder "istrogonofi" pode ter certeza é pobre!

15-Viajar para Cabo Frio/Guarujá!
Quem tem grana viaja pra Nova York, Roma, Paris e Londres. Rico no máximo passa por essa miséria, por cima... de avião!

16-Crediário na C&A!
Fala sério! Só por que a Gis ele Bünchem e a Dalinela Sarahiba aparecem na Tv você acha que é roupa de rico? É roupa da pobre! Quase o fundo do poço, pois o fundo fica na Sulanca, lá em Pernambuco.

17-Mostrar a casa pra visita !

18-Usar camisa de time na segunda feira!
Putz... Que nojeira! Usar a camisa do Corinthians ou Flamengo, na segunda feira só pra zoar a galera do trabalho é típico de quem mora na Freguesia do ó do fiofó ou em Itaquera (Indiaquera) ou Guaianazes (Baianazes)!

19-Cama beliche!
Móvel tipico dos pobres, que se reproduzem feito ratos e tem que dormir em algum lugar, uns em cima dos outros. Rico tem no máximo dois filhos. E cada um tem seu quarto.

20-Vou de Mercedes para o trabalho!
Com certeza, o canastrão que solta essa pérola está se referindo ao ônibus... Quem tem Mercedes, não fala que tem. Tem Classe A, tem A 160, CLK, e por aí vai... Quem tem Mercedes, tem até medo de falar que tem...

21-Laje!
Tem palavra que mais denota a pobreza do que... laje??! Por favor, se sua casa ainda não está pronta, seja mais refinado e diga: "Meu imóvel está na estrutura básica..." ou, simplesmente: "Ainda não está pronta"... Jamais diga: "Só tem a laje!". Além do quê, Laje (argh!) lembra palavras como garage(!), mirage (!) ou viaje(!!!), que, quando ditas desta forma, meu amigo, é porque a coisa está muito feia para o seu lado...

22- Melanie, Stephan ie, Jenniffer, Grace!
Sacanagem com a criança! Botar esses nomes é muito pobre e brega! Coloca um nome simples de todo mundo falar! O que há de errado com os nomes mais simples como: Maria, Ana, etc? Se você está pensado em colocar um desses nomes na bixiguenta que ainda está na sua barriga pelo menos não será preciso trocar de nome se ela virar prostituta.

23-Pobrema ou ploblema, iorgute, táuba, resistro, impim, mortandela, mendingo, tóchico, chalchicha, berruga, imbigo, framengo, curíntcha, fruzão, menas (esse é o pior), largatixa...
Palavras mais utilizadas e daí vemos...é pobre! Se não é pobre, é pobre e ignorante, porque todo mundo pode aprender que não é menas, é menos; que não é resistro, é registro; que não é impim, é aipim; que você vai saltar no próximo ponto, não "solt ar"!! Pedir para essas pessoas falarem palavras simples como paralelepípedo, helicóptero é uma afronta. Até porque não repetem a última sílaba mesmo. Fica qualquer coisa como helicópi, paralelepípo e por aí vai.... Sem contar que nomes como Wellington, Washington, Wilson e Milton se tranformam em Uélitu, Uóchintu, Uílso, e Miltu... Camões se revira no túmulo a cada vez que ouve...

DOENÇA DE POMPE

Doença de Pompe Por Débora Carvalho Meldau A doença de Pompe, também conhecida como glicogenose tipo II, é uma doença genética de depósito lisossômico (DDL), que tem como etiologia a insuficiente atividade da enzima α-glicosidae-ácida. Esta, por sua vez, é responsável pela degradação do glicogênio intra-lisossômico, resultando na concentração de glicogênio no interior dos lisossomos. Esta enfermidade é um distúrbio autossômico-recessivo de penetrância variável. Estima-se que 1 entre cada 40.000 bebês nascidos sejam portadores da glicogenose tipo II. As doenças causadas por depósitos de glicogênio são erros inatos do metabolismo. A doença de Pompe é uma forma clássica da infância, que é fatal nos primeiros dois anos de vida, caracterizando-se por uma contínua deposição de glicogênio nos tecidos, em especial no miocárdio, musculatura esquelética e fígado. O quadro clínico dessa doença varia muito. Quando este é muito grave, a morte ocorre dentro do primeiro ano de vida, em consequência da deficiência cardiorrespiratória (80% dos bebês), que habitualmente apresentam também comprometimento da musculatura esquelética e cardíaca. Pacientes no qual a doença inicia-se tardiamente (entre 20 a 60 anos de idade), a fraqueza muscular esquelética e respiratória evolui gradativamente, sendo irreversível, fazendo com que o paciente torne-se dependente de cadeira de rodas e/ou de respirador, evoluindo para óbito entre o começo da infância e o meio da vida adulta. Por ser uma doença muito rara, o diagnóstico normalmente é tardio. Normalmente, pacientes que apresentam progressão lenta da doença, o diagnóstico é mais difícil, pois os sintomas são sutis e brandos. Entre os métodos de diagnóstico diferencial encontram-se os testes bioquímicos, eletromiografias, adiografiatorácica, ecocardiograma, eletrocardiograma e testes isquêmicos do antebraço. Esta afecção apresenta um grande impacto na qualidade de vida dos pacientes (de ambas as formas da doença) e de seus familiares, em consequência dos severos déficits funcionais e também devido à morte prematura. A utilização do respirador e da traqueostomia podem elevar a qualidade e o tempo de vida dos pacientes. Fontes: http://www.genzyme.com.br/thera/pompe/br_p_tp_thera-pompe.asp http://www.appdgaucher.org.br/pompe.htm http://publicacoes.cardiol.br/abc/1999/7305/73050004.pdf http://www.sentidos.com.br/canais/materia.asp?codpag=10836&cod_canal=11 AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.
Doença de Pompe Por Débora Carvalho Meldau A doença de Pompe, também conhecida como glicogenose tipo II, é uma doença genética de depósito lisossômico (DDL), que tem como etiologia a insuficiente atividade da enzima α-glicosidae-ácida. Esta, por sua vez, é responsável pela degradação do glicogênio intra-lisossômico, resultando na concentração de glicogênio no interior dos lisossomos. Esta enfermidade é um distúrbio autossômico-recessivo de penetrância variável. Estima-se que 1 entre cada 40.000 bebês nascidos sejam portadores da glicogenose tipo II. As doenças causadas por depósitos de glicogênio são erros inatos do metabolismo. A doença de Pompe é uma forma clássica da infância, que é fatal nos primeiros dois anos de vida, caracterizando-se por uma contínua deposição de glicogênio nos tecidos, em especial no miocárdio, musculatura esquelética e fígado. O quadro clínico dessa doença varia muito. Quando este é muito grave, a morte ocorre dentro do primeiro ano de vida, em consequência da deficiência cardiorrespiratória (80% dos bebês), que habitualmente apresentam também comprometimento da musculatura esquelética e cardíaca. Pacientes no qual a doença inicia-se tardiamente (entre 20 a 60 anos de idade), a fraqueza muscular esquelética e respiratória evolui gradativamente, sendo irreversível, fazendo com que o paciente torne-se dependente de cadeira de rodas e/ou de respirador, evoluindo para óbito entre o começo da infância e o meio da vida adulta. Por ser uma doença muito rara, o diagnóstico normalmente é tardio. Normalmente, pacientes que apresentam progressão lenta da doença, o diagnóstico é mais difícil, pois os sintomas são sutis e brandos. Entre os métodos de diagnóstico diferencial encontram-se os testes bioquímicos, eletromiografias, adiografiatorácica, ecocardiograma, eletrocardiograma e testes isquêmicos do antebraço. Esta afecção apresenta um grande impacto na qualidade de vida dos pacientes (de ambas as formas da doença) e de seus familiares, em consequência dos severos déficits funcionais e também devido à morte prematura. A utilização do respirador e da traqueostomia podem elevar a qualidade e o tempo de vida dos pacientes. Fontes: http://www.genzyme.com.br/thera/pompe/br_p_tp_thera-pompe.asp http://www.appdgaucher.org.br/pompe.htm http://publicacoes.cardiol.br/abc/1999/7305/73050004.pdf http://www.sentidos.com.br/canais/materia.asp?codpag=10836&cod_canal=11 AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

Classificação dos elementos químicos


Classificação dos elementos químicos

Para facilitar a compreensão, os elementos químicos são organizados e classificados de acordo com suas características em comum.   

A tabela periódica é composta por 112 elementos químicos diferentes que possuem a sua organização devido a sua classificação. A primeira tabela periódica continha apenas 60 elementos químicos que foram organizados em uma tabela pelo químico russo Dmitri Mendeleiv. Hoje em dia, acredita-se na existência de mais 69 elementos químicos que ainda não foram organizados e não possuem classificação oficial na tabela periódica, pois precisam passar por váriaspesquisas e experiências para ter a sua classificação comprovada e só então, serem organizados na tabela periódica mundial. Os elementos químicos são organizados de acordo com as suas características em comum, e por isso deu-se a classificação e organização que conhecemos.

Classificação dos elementos químicos da tabela periódica

A classificação dos elementos químicos na tabela periódica é feita através da organização dos elementos em linhas horizontais que são denominadas períodos e em colunas verticais denominadas grupos/famílias e são sempre em ordem crescente em relação aos números atômicos. O primeiro elemento químico da tabela periódica é o hidrogênio e é o único que não possui família com nenhum dos outros elementos químicos, pois ele apresenta um comportamento único em relação aos outros elementos. Existem sete períodos, ou seja, sete linhas horizontais que são denominados através de letras: 1ª camada: K, 2ª camada: L, 3ª camada: M, 4ªcamada: N, 5ªcamada: O, 6ªcamada P, 7ªcamada: Q. estas camadas são chamadas de camadas eletrônicas de valência e representam a quantidade de elétrons que cada camada pode suportar, por isso há a classificação dos elementos químicos em camadas diferentes. Existem 18 famílias na tabela periódica onde a primeira família ou grupo é dos metais alcalinos e a última família ou grupo da tabela é dos gases nobres. Em sua maior parte, os elementos químicos possuem a sua classificação de acordo com as famílias e os grupos.




 
Classificação famílias tabela periódica

Os elementos químicos podem ter a sua classificação na tabela periódica a partir de dois fatores: a configuração eletrônica e as propriedades físicas. Quando a classificação é feita a partir da configuração eletrônica, existem quatro tipos de elementos químicos: elementos representativos: grupos 1,2 e dos grupos 13 a 17. Elementos (ou metais) de transição: grupos 3 a 12. Elementos (ou metais) de transição interna: são elementos pertencentes às séries de lantanídios e actinídeos. Gases nobres: grupo 18.
Quando os elementos possuem a sua classificação devida às propriedades físicas, existem cinco grupos de classificação: metais, semi-metais, ametais (ou não-metais), gases nobres e hidrogênio.


Os elementos químicos possuem a sua classificação devida às características principais de cada elemento, que quando organizados corretamente formam a tabela periódica.

Informações sobre a tabela periódica de elementos

A tabela periódica dos elementos química é muito utilizada durante o ensino médio além de ser solicitada nos exames dos vestibulares.
   A Tabela Periódica consiste no ordenamento dos elementos químicos conhecidos de acordo com as propriedades físicas e químicas de cada um. Um dos primeiros modelos foi proposto pelo cientista russo Dmitri Ivanovich Mendeleyev, através de seu livro“Princípios da Química’’, publicado em 1869.
Na época, a comunidade científica internacional tinha conhecimento de, aproximadamente, 60 elementos. A tabela Periódica de Mendeleve substituiu a tabela organizada pela massa atômica (peso do átomo). No início do século passado, o físico inglês Henry G. J. Moseley realizou algumas inversões na tabela, colocando-a na ordem correta.
Em seu trabalho, Henry mediu as frequências de linhas espectrais específicas de determinado raio de um número de 40 elementos contra a carga do núcleo. Este foi o primeiro experimento a ratificar o modelo atômico proposto por Bohr.
A tabela periódica permite analisar o comportamento dos átomos e prever algumas de suas propriedades, tais como: energia de ionização, eletronegatividade, raio iônico, entre outros. Os elementos estão agrupados em 7 períodos e 18 famílias, sendo que cada uma corresponde ao número de elétrons existentes na camada de Valência (última camada).
Tabela periódica
O vídeo abaixo trás uma aula sobre a tabela periódica e seus elementos.

Período

Os elementos de um mesmo período têm o mesmo número de camadas eletrônicas.
-(1ª) camada K – n = 2s
-(2ª) Camada L – n = 8s
-(3ª) Camada M – n = 18s
-(4ª) Camada N – n = 32s
-(5ª) Camada O – n = 32s
-(6ª) Camada P – n = 18s
-(7ª) Camada Q – n = 2 à 8s

Grupos

Os elementos de um mesmo grupo têm o mesmo número de elétrons na camada de valência (última camada) e possuem comportamento químico semelhante. São 18 grupos, sendo o hidrogênio o único elemento que não se enquadra em nenhuma família.

 

Classificação dos elementos


Os elementos químicos podem ser classificados em conjuntos, chamados de séries químicas.
-Elementos representativos: pertencentes aos grupos 1,2 e dos grupos de 13 a 17.
-Elementos de transição: grupos de 3 a 12.
-Elementos de transição interna: pertencentes às séries dos lantanídios e dos actinídeos.
-Gases nobres: pertencentes ao grupo 18.
Os elementos podem ser classificados de acordo com suas propriedades físicas nos seguintes grupos: Metais, Semimetais ou metalóides, Ametais, Gases nobres e Hidrogênio.
Para os estudantes do ensino médio ou que pretendem prestar a prova do vestibular é recomendado estudar a tabela periódica já que este assunto é muito solicitado pelas universidades.
(Clique na imagem para ampliar)



Elementos químicos naturais
   

Todas as pessoas que estudaram química conhecem ou já ouviram falar na tabela periódica só que nem todos sabem exatamente como ela funciona e se podemos conhecer todas essas matérias na natureza, a resposta para essa pergunta é simples “não” porque grande parte da tabela é feita artificialmente nos laboratórios e isso é o que chamamos de síntese. Os elementos naturais têm uma diferença porque eles podem ser encontrados na natureza os sintéticos em laboratórios como já dissemos, hoje em dia são encontrados 114 elementos químicos na tabela só 92 deles são encontrados na natureza os outros 22 são sintéticos e podem se classificar em duas categorias. Primeiramente em cisurânicos que são aqueles elementos que possuem um pequeno número atômico inferior a 92, ou seja: Ástato (At), Frâncio (Fr) Tecnécio (Tc). O segundo são os elementos sintéticos que são superiores a 92 e somam 22 na tabela, se o alimento químico é natural ou artificial isso não importa porque todos eles possuem um símbolo para identificá-los e há muitos anos atrás os alquimistas já adotavam essa prática, na época deles por sinal o ouro era identificado pelo símbolo do sol e a prata pelo da lua.
Hoje em dia os sinais são decididos internacionalmente e desta maneira podem ser reconhecidos facilmente, independente de onde você vá os símbolos serão os mesmos então em qualquer país a tabela poderá ser identificada normalmente sem maiores dificuldades. A simbologia dos elementos tem critérios para serem escolhidos e todos eles funcionam da mesma maneira sendo usado a primeira letra do nome ou a primeira junta da segunda, só acontecem casos da segunda ser usada junta quando é como o caso do Bromo que tem a sigla (Br) só não foi usado apenas o B porque o Boro já é representado por está sigla. Em muitos locais onde você vai existe material químico seja em casa em um produto de limpeza ou em mercados, fabricas e outros. Se você estudar um pouco mais sobre a tabela periódica vai conhecer muitos materiais que existem no mundo sem ser os que são feitos em laboratórios.

Tabela periódica de elementos
   Comentar

Hoje em dia existem varias coisas relacionadas a estudo que são meio complexas para nós, e até mesmo para os mais antigos, coisas que simplesmente não entram na nossa cabeça e não há nada que faça com que aquilo se torne fácil e que faça com que a gente entenda o que esta sendo passado, algumas coisas são realmente muito complicadas para entender. Para que consigamos entender o que esta sendo dito e consigamos assimilar todas as informações nós devemos prestar bastante a atenção e devemos estar de cabeça fria e aberta para captar todos os mínimos detalhes daquela explicação.
Uma coisa que sempre deixa as pessoas com muitas dúvidas são as siglas dos elementos químicos que estão disponíveis na tabela periódica, sendo assim é muito importante que você sempre esteja estudando e procurando se informas, e é claro que você saiba ao menos alguns de cabeça, pelo menos os mais usados. Mas como eu disse para entender e assimilar gravando na sua memória todas as siglas ou pelo menos as mais importantes e mais utilizadas você tem que estar realmente com vontade e tem que estar de cabeça aberta para entender realmente o que esta sendo explicado.
A tabela periódica também pode nos ajudar para distinguir que tipo de elemento químico estamos falando, pois dentro da tabela os elementos estão divididos em alcalinos, alcalinos terrosos, elementos de transição, família do boro, família do carbono, família do nitrogênio, calcogênios, halogênios e gases nobres. E é essa classificação que você pode ver anteriormente é que separa cada tipo de substancia da outra, e dá aquele diferencial
Sempre na tabela vem junto o nome do elemento, seu símbolo, e também o seu numero atômico, caso ele seja bem mai completa ela também vem com o peso atômico de cada elemento, então veja agora uma tabela que eu preparei para você, caso esta não te de todas as informações necessárias acesse este link http://educar.sc.usp.br/quimica/tabela.html, que nele você tem muitas informações sobre cada elemento que você desejar.


Origem dos elementos químicos
   

A química está presente em todas as áreas de nossas vidas. Esta matéria tão complexa vem sendo estudada há centena de anos. Até agora, muita coisa já foi descoberta, mas não o suficiente para responder a uma pergunta: qual a origem dos elementos químicos?
Para a ciência, tudo surgiu há, aproximadamente, 14 bilhões de anos atras com a explosão do big bang. Tal acontecimento desencadeou uma série de fenômenos cósmicos, formandoas galáxias, as estrelas, os planetas e a vida.
A evolução do universo só ocorreu devido às reações entre partículas fundamentais do meio cósmico, as quais, formaram os elementos que existem hoje. A síntese dessas substâncias químicas foi realizada graças a dois processos fundamentais a nucleossíntese durante o big bang e durante e evolução estrelar.

Classificação dos elementos



Organização dos elementos baseada em suas propriedades.
A classificação periódica dos elementos é feita baseada na Tabela Periódica. A tabela periódica relaciona os elementos em linhas chamadas períodos e colunas chamadas grupos ou famílias, em ordem crescente de seus números atômicos. 
As fileiras horizontais na tabela periódica são chamadas períodos e as colunas verticais são chamadas grupos. A primeira coluna (grupo 1) da tabela periódica é a dos metais alcalinos e a última coluna (grupo 18) é a dos gases nobres. As propriedades dos elementos do mesmo grupo são semelhantes. 


Existem sete períodos e são: 

 1º: Camada 
 2º: Camada L 
 3º: Camada 
 4º: Camada 
 5º: Camada 
 6º: Camada P 
 7º: Camada 

Na Tabela Periódica, os elementos químicos também podem ser classificados em conjuntos, chamados de séries químicas, de acordo com sua configuração eletrônica:

• Elementos representativos: pertencentes aos grupos 1, 2 e dos grupos de 13 a 17. 
• Elementos (ou metais) de transição: pertencentes aos grupos de 3 a 12. 

• Elementos (ou metais) de transição interna: pertencentes às séries dos lantanídeos e dos actinídeos. 

• Gases nobres: pertencentes ao grupo 18. 

Além disso, podemos classificar os elementos de acordo com suas propriedades físicas nos seguintes grupos: 
Metais: Eles constituem a maioria dos elementos da tabela. São bons condutores de eletricidade e calor, são maleáveis e dúcteis, possuem brilho metálico característico e são sólidos, com exceção do mercúrio. 
Não-Metais: São os mais abundantes na natureza e, ao contrário dos metais, não são bons condutores de calor e eletricidade, não são maleáveis e dúcteis e não possuem brilho.

Gases Nobres: São no total 6 elementos e sua característica mais importante é a inércia química. 
Hidrogênio: O hidrogênio é um elemento considerado à parte por ter um comportamento único. 

 

Períodos da Tabela Periódica




A Tabela Periódica dos Elementos Químicos atual possui filas horizontais e cada uma delas representa um período ou série. A Tabela Periódica possui sete períodos e, a depender do nível (série) em que os elementos encontram-se, é revelada a quantidade de camadas eletrônicas.
Por exemplo, os elementos Oxigênio e o Flúor estão na segunda série e possuem duas camadas eletrônicas, o Potássio e Cálcio estão no quarto período e possuem quatro níveis eletrônicos (K,L,M,N) e assim vai.

Todos os elementos da Tabela Periódica são distribuídos em sequencia numérica de acordo com seus números atômicos. Excluido o primeiro período (onde localizam-se os elementos hidrogênio e o hélio), todos as séries começam com um metal e terminam com um gás nobre. O período mais curto possui dois elementos e o maior período possui 32 elementos.

Classificações dos Elementos na Tabela Periódica
Inúmeras propriedades dos átomos mostram variações periódicas em função do número atômico, e por esta razão podem ser demonstradas em uma tabela. Dentre elas, estão o raio atômico, a energia de ionização, a afinidade eletrônica, a eletronegatividade e a eletropositividade, consideradas como propriedades químicas, e outras vistas como físicas, como a densidade, o volume atômico, o ponto de fusão e de ebulição e o caráter metálico.
A configuração que os elementos químicos admitem na Tabela Periódica trata a forma mais coerente na qual a variação de suas propriedades tornam-se mais evidentes. Dessa forma, quando agrupados, esses elementos podem serclassificados de acordo com algumas dessas propriedades, pois os elementos químicos com “semelhanças” encontrar-se-ão próximos uns dos outros.
Algumas famílias de elementos (linhas verticais da Tabela Periódica) são caracterizadas por nomes relevante a alguma de suas propriedades. Por exemplo, os elementos do Grupo IA são frequentemente chamados de metais alcalinos, uma vez que seus compostos são cáusticos ou, como o nome sugere, “alcalinos”. Os elementos do Grupo IIA são conhecidos como metais alcalinos terrosos, pois estes elementos encontram-se nos minerais e alguns de seus compostos também são cáusticos. Já os elementos do Grupo VIIA são chamados halogênios, derivando o nome do grego “formadores de sais”. Os elementos do grupo 0, por sua vez, são os gases nobres, nome este em referência ao seus estado físico e baixa, praticamente inexistente, reatividade química.
De uma maneira ainda mais ampla, os elementos podem também ser classificados como metaissemimetais e não-metais. Este critério de classificação está baseado, principalmente, nas propriedades elétricas desses elementos, pois “o que chamamos de caráter metálico é, na verdade, um conjunto de propriedades baseadas no seguinte fato geral: um elemento é tanto mais metálico quanto maior é sua capacidade de perder elétrons1.
Os metais possuem elevada condutividade elétrica e térmica, brilho característico, geralmente pontos de fusão elevados, ductibilidade e maleabilidade. Os não-metais ou ametais, por outro lado, são maus condutores de eletricidade e calor, não possuem o brilho característico dos metais e, quando sólidos, são altamente quebradiços. Já os semimetais ou metalóides apresentam propriedades intermediárias entre os metais e os não-metais. Por exemplo, são utilizados industrialmente como semicondutores de eletricidade.
Na Tabela Periódica a maioria dos elementos são metais, e estes estão situados à esquerda, em detrimento aos não-metais, que estão mais à direita. Entre ambos, formando uma espécie de divisão entre os dois grupos, encontram-se os semimetais. “O hidrogênio, no topo do Grupo IA, é realmente o único elemento que se exclui dessa classificação. Isto se deve ao seu comportamento não-metálico sob condições normais e metálico à pressões extremamente elevadas2.
Referências:
1. SARDELLA, Antônio; MATEUS, Edegar; Curso de Química: química geral, Ed. Ática, São Paulo/SP – 1995.
2. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J.; Química: um curso universitário, Ed. Edgard Blucher LTDA, São Paulo/SP – 2002.
PERUZZO, Francisco Miragaia (Tito); CANTO, Eduardo Leite; Química na Abordagem do Cotidiano, Ed. Moderna, vol.1, São Paulo/SP- 1998.
ROZENBERG, Izrael Mordka; Química Geral, Instituto Mauá de Tecnologia, Ed. Edgard Blucher LTDA, São Paulo/SP – 2002.

Classificação Periódica dos Elementos

sobre Química por Algo Sobre

Publicidade

Classificação periódica moderna

Alem de ser mais completa que a tabela de Mendeleyev, a Classificação Periódica Moderna apresenta os elementos químicos dispostos em ordem crescente de números atômicos.

Períodos

As linhas horizontais que aparecem nas tabelas são denominadas períodos. É importante notar que:
1.   no 6º período, a terceira “casinha” encerra 15 elementos (do lantânio ao lutécio) que, por comodidade, estão indicados em uma linha abaixo da tabela; começando com o lantânio, esses elementos formam as chamada Série dos Lantanídios;
2.   Analogamente, no 7º período, a terceira “casinha” também encerra 15 elementos químicos (do actínio até o laurêncio), que estão indicados na Segunda linha abaixo da tabela. Começando com o actínio, eles formam a Série dos Actnídios.
Devemos ainda assinalar que todos os elementos situados após o urânio (92) não existem na Natureza, devendo, pois, ser preparados artificialmente. Eles são denominados Elementos Transurânicos. Além desses, são também artificiais os elementos tecnécio-43, promécio-61 e astato-85.

Colunas, grupos ou famílias

As linhas verticais que aparecem na tabela, são denominadas colunas, grupos ou famílias de elementos. É ainda importante considerar o seguinte:
1.   O hidrogênio (H), embora apareça na coluna 1A, não é um metal alcalino. Pelo contrário, o hidrogênio é tão diferente de todos os elementos químicos que algumas classificações preferem colocá-lo fora da tabela.
2.   As colunas A são as mais importantes da tabela. Seus elementos são denominados elementos típicos, característicos ou representativos da Classificação Periódica. Em cada coluna A, a semelhança de propriedades químicas entre os elementos é máxima.
3.   Os elementos das colunas 3B, 4B, 5B, 6B, 7B e 8B constituem os chamados elementos de transição. Note que, em particular, a coluna 8B é uma coluna tripla.
4.   Outra separação importante que podemos notar na Classificação Periódica é a que divide os elementos em metais, não-metais (ou ametais) e semimetais.
Como podemos notar, dos 109 elementos considerados na tabela o número de metais (84) supera bastante o número de não-metais (11), semimetais (7) e gases nobres (6). Como já dissemos, o hidrogênio, devido às suas propriedades muito especiais, deve ser deixado fora dessa classificação.

Configurações eletrônicas dos elementos ao longo da classificação periódica

Caminhando, horizontalmente, ao longo dos 7 períodos da classificação periódica, ao passarmos de uma “casinha” para a seguinte o número atômico aumenta de uma unidade, o que equivale a dizer que a eletrosfera recebe um novo elétron, chamado elétron de diferenciação.
É muito importante notar o seguinte:
1.   Cada linha ou período da tabela periódica corresponde a uma camada eletrônica. Sendo assim, quando encontramos um elemento químico no quarto período, já sabemos que ele possui quatro camadas eletrônicas. Por exemplo: o ferro (número atômico 26) está na 4ª linha e, consequentemente, seu átomo tem quatro camadas eletrônicas K, L, M, N.
2.   Nas colunas A, o número de elétrons na ultima camada eletrônica é igual ao próprio número da coluna. Por exemplo: o nitrogênio esta na coluna 5A e a sua ultima camada eletrônica tem 5 elétrons (faz exceção a coluna zero, onde os átomos tem oito elétrons na ultima camada. Nas colunas B, o número de elétrons na ultima camada é, em geral, dois, estando a penúltima camada incompleta (e nos lantanídios e actnídios também a antepenúltima camada está incompleta).
3.   Quando um elemento ganha 1,2,3... elétrons e se transforma num íon negativo (ânion), sua configuração eletrônica é semelhante à de outro elemento situado 1,2,3... “casinhas” à frente na Tabela Periódica. Ao contrário, quando um elemento perde 1,2,3... elétrons e se transforma num íon positivo (cátion), sua configuração torna-se semelhante à de outro elemento situado 1,2,3... “casinhas” para trás na tabela. Átomos e íons com o mesmo números de elétrons na eletrosfera são denominados isoeletrônicos e são, pois, “vizinhos” na Classificação Periódica.

 

Propriedades periódicas e aperiódicas

 

De um modo geral, muitas propriedades dos elementos químicos variam periodicamente com o aumento de seus números atômicos (portanto, ao longo dos períodos da Tabela Periódica), atingindo valores máximos e mínimos em colunas bem definidas da Classificação Periódica, sendo então chamadas de Propriedades Periódicas. Como exemplos, podemos citar a densidade absoluta, o volume atômico, as temperaturas de fusão e de ebulição, etc.
Esse fato costuma ser traduzido pela seguinte lei:
Muitas propriedades físicas e químicas dos elementos são funções periódicas de seus números atômicos (Lei da Periodicidade ou Lei de Moseley).
Há, com tudo, algumas propriedades cujos valores só aumentam ou só diminuem com o número atômico e que são chamadas propriedades Aperiódicas. Dentre elas, podemos citar:
A massa atômica, que aumenta com o aumento do número atômico; - O calor específico do elemento no estado sólido, que diminui com o aumento do número atômico (calor específico é a quantidade de calor necessária para elevar de 1ºC a temperatura de 1 grama do elemento).

Raio atômico

É difícil medir o raio de um átomo, pois a “nuvem de elétrons” que o circula não tem limites bem definidos. Costuma-se então medir, com o auxilio de raio X, a distância (d) entre dois núcleos vizinhos e dizer que o raio atômico (r) é a metade dessa distância. De um modo mais completo, dizemos que o Raio Atômico de um elemento é a metade da distância internuclear mínima que dois átomos desse elemento pode apresentar sem estarem ligados quimicamente.
O raio dos elementos é uma propriedade periódica, pois seus valores variam periodicamente (isto é, aumentam e diminuem seguidamente) com o aumento do número atômico.
Na Tabela Periódica, note que na vertical os raios atômicos aumentam de cima para baixo porquê os átomos têm, nesse sentido, um número crescente de camadas eletrônicas. Na horizontal, os raios atômicos diminuem da esquerda para a direita porque o mesmo número de camadas eletrônicas vai sendo atraído cada vez mais pela carga elétrica positiva crescente dos núcleos atômicos.

Volume atômico

Chama-se volume atômico de um elemento o volume ocupado por 1 átomo-grama (6,02 x 1023 átomos) do elemento no estado sólido. Observe que o “volume atômico” não é o volume de um átomo mas o volume de um conjunto (6,02 x 1023) de átomos; consequentemente, no volume atômico inflem não só o volume individual de cada átomo como também o espaço existente entre os átomos.
Podemos concluir que o volume atômico também varia periodicamente com o aumento do número atômico.
Na Tabela Periódica notamos, que os elementos de maior volume atômico estão situados na parte inferior e nas extremidades das tabela. Observe também que, nas colunas da tabela a variação do volume atômico é semelhante à do raio atômico; nos períodos à esquerda, o volume atômico acompanha o raio atômico; já à direita da linha pontilhada a variação é oposta porque, nos elementos aí situados (principalmente nos não-metais), o “espaçamento” entre os átomos passa a ser considerável.

Densidade absoluta

Chama-se Densidade Absoluta (d) ou massa específica de um elemento o quociente entre sua massa (m) e seu volume (v).
Portanto: d = m/v
A variação da densidade absoluta, no estado sólido, é também uma propriedade periódica dos elementos químicos.
Na Tabela Periódica, indica a seguir de forma esquemática, as setas indicam o aumento da densidade absoluta.
Como podemos ver, os elementos mais densos situam-se no centro e na parte inferior da tabela. Exemplo: ósmio (d = 22,5 g/cm) e irídio (d = 22,4g/cm).

 

Pontos de fusão e de ebulição

As temperaturas nas quais os elementos entram em fusão ou em ebulição são, também, funções periódicas de seus números atômicos. Na tabela ao lado, novamente as setas indicam o aumento do ponto de fusão: É interessante notar que os elementos de menores pontos de fusão e de ebulição são aqueles que podem se apresentar no estado líquido, ou até mesmo gasoso, em condições ambientes. Com exceção do hidrogênio, esse elementos estão situados à direita e na parte superior da tabela:
No exemplo, são hidrogênio, nitrogênio, oxigênio flúor, cloro e gases nobres. Dos elementos comuns, só o bromo é líquido.

 

Potencial de ionização

Chama-se Potencial ou Energia De Ionização a energia necessária para “arrancar” um elétron de um átomo isolado no estado gasoso. Essa energia é, um geral, expressa em elétron-volt (eV), que é a energia ou trabalho necessário para deslocar um elétron contra um diferença de potencial de 1 volt.
Na pratica, o mais importante a ser considerado é o 1º. Potencial de ionização, isto é, a energia necessária para “arrancar” o primeiro elétron da camada mais externa do átomo.
O primeiro potencial de ionização aumenta da seguinte maneira:

Eletroafinidade ou afinidade eletrônica

Chama-se Eletroafinidade ou Afinidade Eletrônica a energia liberada quando um elétron é adicionado a um átomo neutro no estado gasoso. Essa energia é também expressa, em geral, em elétron-volt (eV) e mede “força” com que o átomo “segura” esse elétron adicional. Esquematicamente temos:
Esta propriedade é muito importante nos não-metais. Entre eles, os elementos com maiores eletroafinidades são os halogêneos e o oxigênio. Conclui-se que a Classificação Periódica é o trabalho mais perfeito e mais usado na química hoje em dia, foi durante muito tempo um instrumento encalhado, mais a medida que as informações contidas foram aumentando conforme o tempo e o estudo dos cientistas foram se aperfeiçoando e aumentando cada vez mais o número de usuários e a classe deles, passou de cientistas químicos a simples estudantes do primeiro grau. A Classificação Periódica reúne todos os elementos em uma sequência lógica e contínua.

Fonte

Feltre, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume único. Ed. Moderna.