sexta-feira, 31 de maio de 2013

Quando a vela se apaga - Autor : Letícia Alves

PEÇA; QUANDO A VELA SE APAGA ELENCO: 1. Pessoas de preto: I - II - III - 2.. Ana - 3. Mãe da Ana - 4. Renata - 5. Bruno- 6. Pai da Ana- 7. Grupo de Musica: 8. 1. 9. 2. 10. 3. 11. 4. 12. 5. 13. 6. 14. Sandra - 15. Fernanda - 16. Joca - 17. Paulo - 18. Junior - 19. Pedro - 20. Téo - 21. Gui - A peça começa com 3 cadeiras vazias... ouve-se o barulho de um sino entra devagar uma pessoa de preto, cabeça baixa com uma vela na mão, senta-se e apaga a vela. Pessoa 1: já nasci, cresci e fui jovem Ouve-se novamente um sino e entra outra pessoa vestida de preto, faz o mesmo caminho e senta-se na outra ponta da cadeira Pessoa 2: Tive liberdade, fiz minhas escolhas, cometi erros, fui jovem. Ouve novamente sinos e entra a ultima pessoa, porém esta não apaga a vela. Pessoa 3: não pensei em consequências, esse foi o meu erro e paguei por isso com a minha vida. Apaga-se a ultima vela... ouve-se barulho de relógio... entra uma jovem e deita na cama, liga o radio no criado mudo e começa a pula, ouve-se então uma voz. Mãe: Filha abaixa esse rádio. A filha continua pulando Mãe: Ana abaixa esse rádio!!! (fala gritada). Abaixe logo senão eu vou ter que subir ai e vai ser pior!!! A filha desliga o rádio. Ana: Pronto tah feliz agora? Droga nessa casa eu não posso nada, qualquer dia desses vou embora e ela vai ver só. Toca o telefone. Ela Corre para atender. A pessoa que liga aparece embaixo do palco no celular. Ana: Alô, quem fala? Renata: Sou eu, a Renata. Ana: Oi Re, td bem? Renata: Tudo e você? Ana: Eu toh aqui em casa para variar...quase em uma prisão.Acredita que minha mãe gritou comigo só porque ouvi música alta. Renata: Puxa, não liga não, as mães de hoje em dia não entendem de nada, parece que nunca foram jovem. Ana: É mesmo, como é dificil ser eu, mas tudo bem o que manda Rê. Renata: Menina vai ter uma baladinha lá no centro, vamos? Ana: Quem vai? Renata: A turma toda...ah o Bruno também vai e disse que vai levar uns amigos. Ana: O Bruno vai??? Renata: Vai sim e você vai perder esta chance? Ana: Puxa Rê eu quero ir, mas sabe a minha mãe né, ela é muito quadrada, não deixa eu sair a noite. Renata: E quem disse que ela precisa saber, poh Ana, acorda, você não é mais criança, sai escondida no meio da noite. Ana: Não sei, tenho medo. Renata: Ok ,senão quer ir eu chamo a Fe, você sabe né... ela também é afim do Bruno. Ana: Não, esquece eu vou...vou sim....te encontro lá. Ouve-se de novo a voz da mãe de Ana Mãe: Filha, filha vem cá... Ana: Ishi tenho que desligar que a bruxa tah me chamando Renata: Vai lá então, até mais. Ana: Até. Ela desliga o telefone e a mãe entra no quarto. Mãe: Quem era no telefone? Ana: Era a Renata da escola Mãe: Filha Já te disse que não gosto que ande com esta garota. Ana: Vai começar denovo mãe...poh deixa eu respirar, não posso nada, nem escolher os meus amigos. Mãe: Falo isso porque me preocupo com você e quero seu bem Ana: sei você não confia em mim ...isso sim. Mãe: Eu confio em você, só não confio nas suas amizades, mas tudo bem vamos parar de sermoes...vim te chamar para ir ao mercado. Ana: Denovo, nossa pareço até uma empregada, credo. Mãe: Pare de reclamar e vamos logo. As duas saem, sendo que a filha vai emburrada. Pessoa 2: Essa filha era eu...ai se eu tivesse escutado a minha mãe...mas não... achava que ser jovem justificava os meus erros. Entra de novo a filha, com uma roupa para ir a festa embaixo de um roupão, corre deita na cama. Entra o pai. Pai: Oi filhota já vai dormir? Não quer ficar um pouco mais com sua familia na sala? Ana: Não pai estou com sono. Pai: Então descansa minha filha e até amanhã. Ana: Até. O pai sai, ela levanta tira o roupão coloca travesseiros debaixo do lençol Ana: Pronto agora e só sair pelos fundos e ninguem vai saber... Sai de cena. Pessoa 2: O perigo me atraia então não perderia a festa por nada ainda mais sabendo que o Bruno ia esta lá. Pessoa 3: Eu também fui, estava meio sem jeito, mas queria logo pertencer a turma...mesmo que tivesse que esquecer das consequências. Entram 6 jovens ao som de música eletronica, fingindo dançar...pára a musica e começa o dialogo. Renata: Eu sabia, a Ana não vinha, é uma medrosa Fernanda: Melhor para mim que fico com o bruno Sandra: Nossa... Fernanda você é rápida hein... Fernanda: filha a vida é curta e eu quero é me divertir Renata: è isso aí Fernanda, e por falar em se divertir... deixa eu apresentar para vocês o Joca ele tem uma parada bem legal Joca: Oi Gatinhas...tão afim de curtir bem a noite Sandra e Fernanda: Claro Joca: Trouxe uns ecstases dá melhor qualidade, provem ai? Sandra: O que? Desculpa, mas não gosto dessas coisas. Renata: Ai Sandra, como você é careta, não queria se enturmar? Poh a galera toda prova de vez em quando. Sandra: Ah não sei não... me disseram que é perigoso Fernanda: Se é perigoso, pode deixar que eu tomo, não quero ficar de fora da turma. Joca: Não esquenta não gatinha isso é história de velho, prova, eu cuido de você, depois senão quiser mais tudo bem. Renata: Vai Sandra, é só provar... vc vai ver irá ficar ótima Sandra: Tudo bem então, me dê um. Volta a música e ela começa a dançar …saindo do palco. Renata: isso... vão lá se divertir enquanto isso eu a Fe vamos ver se o Bruno chegou. Chega então a Ana Ana: Oi Rê Renata: Eu sabia que você vinha Fernanda: que droga você tinha que vim. Ana: Claro, você acha que eu ia deixar você ficar com o Bruno. Fernanda: O bruno vai ficar com quem ele quiser Renata: Calma meninas... olha quem tah chegando. Entram 3 rapazes Bruno: Fala Meninas... tudo bem com vocês Fernanda: Sim e você Bruno Bruno: Eu estou ótimo e você Ana? Ana: Eu estou bem? Fernanda: Vamos ficar? Bruno: se liga Fernanda você já ficou com a escola toda. Fernanda: melhor pra você tenho experiência. Bruno: fica com o Paulo ele adora experiência. Paulo: Vem gatinha: Trouxe uma garrafa para nós. Ele dá um copo para ela e saem Renata: E quem são seus dois amigos? Junior: Olá eu sou o Junior Pedro: Me chamo Pedro Bruno: porque você não vai dar uma volta com eles. Renata: Ah entendi a mensagem. Aproveitem Bruno: Pode deixar. Ana: Acho melhor eu ir com ela. Bruno: não se preocupa eu cuido de você, vamos sentar um pouco Ana: Claro. Bruno: bebe um pouco disso, assim fica mais a vontade Pessoa 2: Bebida vai, bebida vem, e eu achando a noite um verdadeiro conto de fadas com direito a principe...enquanto para ele... eu era mais uma. Bruno: princesa tenho um lugar para te mostrar, vamos? Ana: Sim, mas tenho que ir para casa antes que amanheça. Bruno: Pode deixar que te levo. Saem os dois. Pessoa 3:Enquanto ela vivia um conto de fadas eu me afogava em um caminho escuro. Joca entra com mais 2 pessoas. Joca: Fala manos, como anda o ponto de vocês? Gui: Tah rendendo Teo: O meu anda meio parado...Olha quem vem vindo uma gatinha. Joca: Gatinha que nada, é outra viciada e olha que ela começou com um ecstase, hoje fuma e cheirade tudo. Entra Sandra Sandra: Oi joca Joca: O que vai querer dessa vez? Sandra: Vamos conversar primeiro Joca: que conversar...fala logo o que quer, porque não tenho tempo para perder com você, se quiser conversar fala depois com os meus brothers. Sandra: Desculpa, eu vou querer um quilo de maconha. Gui: E conversar não vai querer? Teo: Eu tenho tempo. Sandra: não hoje vou querer só a maconha., Ela tira da bolsa muito dinheiro, os outros dois vêem. Sandra: Vou nessa, tava precisando de altas doses disso. Eles esperam ela sair. Gui: Você viu a grana dela? Teo: Vi sim, vamos lá pegar? Gui: è pra já. Joca: Eu só não vou com vocês porque não quero perder a cliente, mas vão e tragam o que eu vendi assim comemoramos. Gui: Pode deixar. Os dois saem e o joca também. Pessoa 3: Eles me encontraram consumindo a droga embaixo de uma árvore, me bateram e levaram tudo que eu tinha... fiquei no chão morrendo de overdose. Volta o som de relógio. A Ana entra em cena e liga o telefone. Ana: Oi Renata? Tudo bem? Você pode vim em casa, tenho que te falar algo importante, certo até amiga e bom contar com você, viu. Ela desliga o telefone e a mãe entra. Mãe: Oi filha estou preocupada com você não quer me contar algo. Ana: Ai mãe dá um tempo, sai do meu quarto, droga... nem posso respirar A mãe sai chorando Mãe: Desculpe filha eu não queria te magoar. Pessoa 2: Em toda a história quem mais sofreu foi minha mãe, que via aos poucos eu me transformar, já respondia, não escutava o que ela dizia e a todo tempo, ela se perguntava aonde havia errado. Mas eu é que havia errado ...e muito. Entra a Renata Renata: Fala amiga Ana: que bom que você veio. Renata: Diga o que aconteceu? Ana: Estou grávida Renata: Como assim? Ana: Eu e o Bruno não usamos camisinha, não sei nem como vou falar para ele, não quero nem imaginar quando meus pais descobrirem. Renata: E daí? O que eu tenho haver com isso, se virá garota, nem conte comigo. Ana: Como assim? Pensei que fosse minha amiga. Renata: Desculpa mas não tenho culpa dos seus erros. Ela fala e sai de cena, enquanto Ana deita chorando.Depois fica abraçada com o travesseiro. Nisso entra Bruno. Bruno: Porque tah chorando princesa? Ana:que bom você tah aqui. Como conseguiu entrar? Bruno: Vi que seus pais tinham saido e aproveitei. Ana: tenho que te contar uma coisa, mas sei que você irá me apoiar pois nos amamos. Bruno: Claro, Ana eu te amo, diga o que é? Ana: Estou grávida Bruno: Como assim grávida? Ana: Estou esperando um filho seu.Vamos ter um bebê. Bruno: Você vai ter, porque eu não quero filho...ainda mais nem sei se é meu. Ana: Claro que é seu! De quem mais seria, você esta me ofendendo Bruno: Olha não posso ter certeza de nada, o que posso fazer é te dar um endereço para você abortar (ele dá um cartão, ela olha para o cartão e volta olhar para ele) Ana: Mas e nós. Bruno: Não existe nós, se virá, toh fora. Ele sai e ela senta um pouco, toca uma música triste, de repente ela levanta pega a bolsa e sai. Pessoa 2: Naquele mesmo dia fui no quartinho onde faziam- se abortos e de lá não sai, acabei morrendo por hemorragia, enquanto ao Bruno acabou em uma de suas aventuras pegando aids, pois nunca se prevenia e hoje se arrepende amargamente. Pessoa 1: Enquanto eu...ou melhor a Renata... também não tive um final feliz. Entram Junior e Paulo fingindo que estão conversando Renata: Oi meninos Junior: Fala Renata Paulo: Fiquei sabendo que se uniu no tráfico de drogas com aquele seu amigo Joca Junior: eu também fiquei sabendo. Renata: è meninos dá para faturar uma boa grana Junior: sério? Renata: sim, eu me envolvo com a turma e aos poucos vendo minha parada Paulo: è bom saber, porque tomamos a boca do Joca. Junior: É... e agora vamos tirar o seu ponto. Paulo e junio atiram Renata: Não....naaooo... Cai aos poucos no chão...as três pessoas de Preto saem e ficam em pé ao lado do corpo. Entram pessoas segurando velas e ficam a redor delas, ao som da música “Lágrima_ao cubo”.

CADEIA DAS DROGAS - evangelizando com arte

CADEIA DAS DROGAS Certo rapaz que gostava de freqüentar ambientes pesados, turmas rebeldes onde eram usados bebidas, violências e principalmente drogas. Um dia Hugo estava em casa sentindo-se triste, abatido e não sabia o porquê. Chegaram então uns amigos, virão a sua situação e comentaram: Amigos: -- Qual é meu? Sai desse bode compade! Toma aí uma parada pra tu ficar ligado! Aí sabe qual é, tem uma parada da boa mais tarde lá no baile. Aparece lá! Hugo: -- Valeu mano, mais tarde eu tô lá! Chegando a noite, Hugo se arrumou e foi para onde a rapaziada se encontrava. Hugo ainda estava muito abatido, sentindo-se triste, com medo, mais não sabia o porquê. Como já havia costume, resolveu usar a droga que o amigo tinha lhe dado. Começou então a tocar as músicas, as luzes se acenderam e todos começaram a dançar. No efeito da droga Hugo começou a dançar, pular e consumir mais e mais aquela droga. De repente tudo começou a ficar diferente, o som parecia falhar, as luzes pareciam apagar-se e acender-se utuamente, as pessoas olhavam para ele e começavam a rir. Hugo então começou a sentir calafrios, suava muito e tremendo o tempo todo. As pessoas começavam a sumir no meio da fumaça. Hugo foi ficando desesperado gritando. Derrepente tudo parou. Ele começou a chamar os nomes, os amigos, ele gritava, gritava e ninguém respondia, com muito medo ele começou a ver vultos em sua frente, ele gritava: Hugo: -- O que está acontecendo?! O que é isso? Sai daqui! Sai da minha frente! O que é isso? Sai daqui! (ENTRAM AS MORTES) Quem são vocês?! O que vocês querem? SOCORRO! Sai daqui! Sai de perto de mim! Socorro, alguém me ajuda! Tira isso daqui! Não! Não! NÃAAOO!!!!! Tira isso de mim! Pra quê isso? Socorro, socorro! Hugo ajoelha-se e grita em grande voz: SOCOROO!!! (MEU DEUS, ME AJUDAAA!!) Então Hugo desmaia. Eis que aparecem uns Anjos a Hugo e o chama: (ENTRAM OS ANJOS) – Hugo, Hugo, Hugo! Hugo abre os olhos, levanta-se e pergunta aos Anjos: Hugo: -- Quem são vocês? Anjos: -- Nós somos Anjos de Deus. Hugo: -- Anjos?! Anjos: -- Querubins, Serafins, Arcanjos, Gabriel. Hugo: -- O que está acontecendo? O que aconteceu? Anjos: -- Você não lembra de nada? Hugo: “Confuso” -- Eu me lembro que estava em casa, chegaram uns amigos, eu não me lembro direito, eles me chamavam pra sair, era estranho, tinha umas coisas me perseguindo, eu estava com muito medo, gritando, gritando e ninguém me ouvia. “ Desespero” -- Eu morri? Foi isso, eu morri? E a minha família, meus amigos e agora, o que eu faço? Anjos: “Gabriel” – Não, você não morreu. E no último suspiro da sua vida, em que você gritou em alta voz: MEU DEUS ME AJUDA! Eis que Deus ouviu o seu clamor e estendendo suas mãos nos enviou para lutar contra os espíritos do mal e te libertar da Cadeia das Drogas!.!. FIM

E AÍ, SEU GÊNIO? - PAULO SACALDASSY - poucas palavras - teatro, dramaturgia e cultura

E AÍ, SEU GÊNIO? junho 12, 2012 Em cena, um homem de meia idade, sentado no proscênio, tem uma corda amarrada no pescoço. HOMEM – Não adianta! Não adianta!… Coragem, homem! Pula logo e acaba com essa vida miserável! Coragem! O HOMEM SE LEVANTA, ANDA PELA CENA ATRÁS DE ALGO PARA AMAR-RAR A CORDA E TROPEÇA EM UMA GARRAFA. HOMEM – Droga! É tanto lixo nesta droga de cidade que nem pra se matar um homem pode! O HOMEM PEGA A GARRAFA. HOMEM – Olha só isso: uma garrafa! O HOMEM SACODE A GARRAFA. HOMEM – Droga! Tá vazia! Bem que podia tá cheia! Assim eu aproveitava e tomava mais um pouco de coragem! O HOMEM JOGA A GARRAFA, UMA NUVEM DE FUMAÇA ENCHE A CENA. HOMEM – Que isso? DA FUMAÇA, SURGE UM HOMEM VESTIDO DE GÊNIO. GÊNIO – Obrigado por me libertar da garrafa, agora, o amigo tem direito a fazer três pedidos. HOMEM – O quê?: GÊNIO – Três pedidos! Qualé, tu nunca ouvi falar nas histórias de gênios? HOMEM – Isso é uma alucinação! Deve ser efeito de tanto remédio e tanta bebida que misturei arrumando coragem pra me matar! GÊNIO – E aí, mané? Vai ficar aí parado ou vai fazer logo os seus pedidos? HOMEM – Quer dizer que você é um gênio? GÊNIO – Um legítimo representante da classe dos gênios das lâmpadas mara-vilhosas! Taqui o meu cartão! O HOMEM PEGA O CARTÃO QUE O GÊNIO LHE ENTREGA. HOMEM – (LENDO O CARTÃO) Adamastor, o gênio! Trago o seu amor em três horas, tiro olho gordo, faço banho de descarrego, faço amarração, simpatia pra tudo de ruim na sua vida! Faça agora mesmo o seu pedido! Aliás, três pedidos! GÊNIO – É isso! Serviço garantido! Pode pedir! O HOMEM TIRA A CORDA DO PESCOÇO E A JOGA NO CHÃO. HOMEM – Então tá certo! Quer dizer que posso pedir o que quiser? GÊNIO – Pode! HOMEM – Então, vamos lá! GÊNIO – Mas pense bem, pois pedido feito é pedido atendido! HOMEM – É qualquer coisa mesmo? GÊNIO – Qualquer coisa! Aliás, três coisas! Tu tem direito a três desejos! O HOMEM ANDA PELA CENA, PENSATIVO. GÊNIO – Como que é? Eu não tenho o dia todo! HOMEM – Calma aí! São só três pedidos, não posso errar! O HOMEM CONTINUA ANDANDO. O GÊNIO PEGA A CORDA E COLOCA NO SEU PESCOÇO. HOMEM – Seu gênio, posso pedir qualquer coisa? GÊNIO – Já não falei que pode? HOMEM – Então vou fazer o primeiro pedido. GÊNIO – Manda! HOMEM – Eu quero que você me dê coragem! GÊNIO – É pra já! O GÊNIO BATE PALMAS E DÁ UM ASSOPRO EM DIREÇÃO AO HOMEM. GÊNIO – Pronto! Agora tu é o cabra mais macho desta terra! HOMEM – Já to me sentido bem corajoso! GÊNIO – Então, agora manda outro! O HOMEM ANDA DE NOVO PELA CENA. HOMEM – Um outro pedido… um outro pedido… Já sei! GÊNIO – Vê se capricha, hein? HOMEM – Eu quero ter muita força! GÊNIO – É pra já! O GÊNIO BATE PALMAS E DÁ UM ASSOPRO EM DIREÇÃO AO HOMEM. GÊNIO – Agora você é o homem mais forte do mundo! O HOMEM FAZ POSE DE FORTÃO. MOSTRA OS BÍCIPS. HOMEM – É, já estou me sentido bem mais forte! GÊNIO – Agora vê se capricha, porque é teu último pedido. HOMEM – Deixa eu pensar! O HOMEM ANDA PELA CENA. GÊNIO – E aí, como é que é? Qual o seu terceiro pedido? O HOMEM SE COLOCA NA FRENTE NO GÊNIO, LHE ARRANCA A CORDA DO PESCOÇO E LHE ACERTA UM SOCO. O GÊNIO DESABA, DESA-CORDADO. O HOMEM PEGA A CORDA, A COLOCA EM SEU PESCOÇO E SE COLOCA EM PÉ NO PROSCÊNIO. HOMEM – Eu não consigo nem concretizar um desejo, aí vem um maluco dizendo que é um gênio e me diz que vai me realizar três pedidos? Será que nem me matar em paz eu posso? O GÊNIO SE LEVANTA. GÊNIO – Teu desejo é uma ordem! O GÊNIO BATE PALMAS E DÁ UM ASSOPRO EM DIREÇÃO DO HOMEM. A MÃO DO HOMEM GRUDA NA CORDA E ELE VAI APERTANDO A CORDA, MAIS, MAIS E MAIS. HOMEM – (Quase sem ar) Socorro!!.. E aí, seu gênio, não vai me ajudar? GÊNIO – Não posso fazer mais nada, o Mané aí já fez os três pedidos! HOMEM – (Já de joelhos) Socorro!… Eu vou morrer!! Me ajuda!! GÊNIO – Pediu, o Gênio realizou! O HOMEM FAZ MÍMICAS PEDINDO QUE O GÊNIO LHE AJUDE, VAI TENTANDO SOLTAR A CORDA DO PESCOÇO. GÊNIO – Agora preciso ir. Bye, bye… Manézão! O GÊNIO BATE PALMAS, UMA NUVEM DE FUMAÇA ENCHE A CENA. O HOMEM CAI ESTIRADO NO CHÃO. BLACK-OUT. FIM

Campanha contra o crack ganha destaque em peça teatral em Chapecó

Campanha contra o crack ganha destaque em peça teatral em Chapecó

Roteiro criado por policial é apresentado em colégio no Oeste

A campanha contra o Crack, Nem Pensar ganhou o apoio do Grupo de Teatro de Pinhalzinho, que montou a peça Labirintu's, apresentada nesta terça-feira no Colégio Exponencial em Chapecó.

O roteiro foi criado pelo Policial Militar Marcelo Wudervald, que nas horas de folga é professor de teatro no Departamento de Cultura em Pinhalzinho:

— Quem entra na droga entra num labirinto e muitos não saem dele — comparou.

Devido aos seus 12 anos de atuação na repressão ao crime, ele já vinha escrevendo roteiros com a temática sobre as drogas.

— Percebi que podia fazer algo além do meu trabalho —explicou.

Quando surgiu a campanha da RBS contra o crack, ele propôs aos seus alunos fazer um trabalho sobre o tema.

— Caiu como uma luva — disse o policial.

No trabalho, ele aborda a situação de adolescentes que são influenciados pelos amigos, começam a usar drogas e depois partem para o crime para sustentar o vício.

— É legal, pois chama a atenção para as conseqüências da droga — afirmou a estudante Ana Carolina Minello, do segundo ano do ensino médio.

Para o chefe de planejamento do 2º Batalhão de Polícia Militar, major Valdez Rodrigues Venâncio, a campanha contra o crack ajuda na conscientização e no trabalho preventivo. O diretor do Colégio Exponencial, Élio Maldaner, parabenizou a iniciativa do Grupo RBS por abordar um tema tão importante.

O Grupo de Teatro de Pinhalzinho já fez oito apresentações em seis municípios. Interessados podem ligar para o telefone (49) 3366-1739.
DIÁRIO CATARINENSE

O JOVEM E AS DROGAS (Texto de Teatro) De: Marcondys França

POSSO NÃO SER MELHOR NO QUE FAÇO, MAS DOU O MELHOR DE MIM NO QUE ME PROPONHO A FAZER! quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011 O JOVEM E AS DROGAS (Texto de Teatro) O JOVEM E AS DROGAS De: Marcondys França PERSONAGENS: Pai Filho Amigo CENA I PAI: - Filho acorda... É hora de se aprontar para escola. FILHO: - Tá bom pai. PAI: - Não vai se atrasar... FILHO: - Tô indo pai... PAI: - O café tá pronto. FILHO: - Vou nessa... PAI: - Te dou uma carona. FILHO: - Não pai. Pega mau. PAI: - Não sei por que. FILHO: - Vão pensar que sou o filhinho do papai. PAI: - Que mal há nisso? FILHO: - Todos. Tô indo. PAI: - Vai com Deus filho. (Filho sai) CENA II AMIGO: - Ai mano! Belê?! FILHO: - Belê! AMIGO: - Todo mundo me conhece como Rato. FILHO: - Rato? AMIGO: - É. Ligeiro e indesejado, mas amigo dos amigos. É teu primeiro dia na escola... FILHO: - É. AMIGO: - Vem de onde? FILHO: - Makenze AMIGO: - Ê! Boyzinho! Só nos pano... (Passa um pacote) FILHO: - Que isso? AMIGO: - Um cigarrinho. FILHO: - Sai fora! Tô de boa. AMIGO: - Vai vacilar? FILHO: - Curto não... AMIGO: - Pega ai... Presente. Cortesia! Experimenta... FILHO: - Sei não truta... AMIGO: - Vai dá o maior barato. FILHO: - Bacana. Depois eu... AMIGO: - Pra que deixá pra depois se pode fazê isso agora. Vai... Te dou cobertura. FILHO: - Valeu... Mais não tenho grana não. Tô durão! (Experimenta) AMIGO: - Esse é por minha conta. É pra batizar! (Saem) CENA III PAI: - Não se sentiu bem durante a madrugada filho? FILHO: - Indisposição. PAI: - O café ta pronto. FILHO: - Tô sem fome. PAI: - Não vai sair sem comer... FILHO: - Tô enjoado. PAI: - Quer que eu te leve ao pronto socorro. FILHO: - Não. É só uma indisposição. Logo passa! Tô indo... PAI: - Que que te deixe... FILHO: - Pai! PAI: - Tá bom. Se não melhorar, me liga. (Filho sai deixando cair uma bituca) Estranho. CENA IV FILHO: - AMIGO: - E ai mano... Cadê a grana? FILHO: - Que grana? AMIGO: - Tem um bagulho... Dos bons! FILHO: - Quanto custa a parada? AMIGO: - Dezinho! Só dez pernas! FILHO: - Num dá pra liberar uma cortesia? AMIGO: - Ai me complica. Sabe como é... Tenho que prestar conta da parada. FILHO: - Falô. Dez? Aqui. AMIGO: - Tá na mão. Se quiser te arrumo mais... FILHO: - Tô de boa. AMIGO: - Falô! FILHO: - Falô. (Saem) CENA V PAI: - Senta ai filho. FILHO: - Que? PAI: - Vamos ter uma conversa. FILHO: - Conversa? PAI: - É. FILHO: - Tem que ser agora? PAI: - Positivo. FILHO: - É que... PAI: - E esse olho vermelho? FILHO: - É... Irritação. PAI: - De que? FILHO: - Poluição... PAI: - Por que anda tão agitado? FILHO: - Ansiedade. PAI: - Cadê seu mp7? FILHO: - Emprestei pra um amigo. PAI: - E o aparelho de DVD do teu quarto? FILHO: - Quebrou e eu mandei consertar. PAI: - Cadê a nota de serviço? FILHO: - Tá por ai. Pai... Quando eu voltar eu procuro e te mostro. PAI: - Está bem. FILHO: - Posso ir agora? PAI: - Claro. (Filho sai) Dessa vez eu sigo ele. CENA VI AMIGO: - Ai truta... Tô precisando de um favo... Tem a moral? FILHO: - Que favor? AMIGO: - Tem uma entrega grande e não dá pra fazê sozinho... FILHO: - Ih, cara... É sujeira... AMIGO: - Tá de onda... Num leva fé sangue bom? FILHO: - Meu velho... AMIGO: - Se quiser posso dá um corretivo no coroa. FILHO: - Não... AMIGO: - Tu é ou num é responsá? FILHO: - Sou... Mais... AMIGO: - Num tem cão. Tá aqui... O endereço ta ai junto. FILHO: - Sei não. AMIGO: - Vai dar uma de vacilão agora? PAI: - Filho... AMIGO: - (Se assusta e atira) Merda! FILHO: - Que você fez cara? Pai! Pai... Não... Meus Deus! Não... Pai... AMIGO: - Sujou! A casa caiu... (Foge) PAI: - Meu filho... FILHO: - Agüenta... Vou chamar uma ambu... (O pai não resiste) Pai.. Meu Deus! Que foi que eu fiz? Pai! Pai... Fala comigo, pai... F I M Postado por MARCONDYS FRANÇA (Ator) às 19:35 Marcadores: drogas, jovem, peça, peça de teatro, texto

S A I D E S S A! http://recantodasletras.uol.com.br/e-liv…

 S A I    D E S S A! ”

INTRODUÇÃO:

A finalidade da peça é fazer a conscientização de jovens e seus familiares, para o que representa o mundo das drogas e da promiscuidade que se segue, que pode levar à AIDS.
No elenco, devem ser envolvidos pais, professores e alunos (ou jovens das comunidades), com o intuito de melhorar o entrosamento entre eles.
A peça foi escrita, com o “sopro” providencial de traficantes ex-dependentes e dependentes do uso das drogas, bem como de dois dependentes aidéticos, sendo a linguagem usada a mais próxima da coloquial deles.
A companhia que resolver encenar esta peça, deverá levar consigo, pessoal capacitado a debater o assunto drogas e AIDS, com a platéia, provocando-a com perguntas e exibindo material didático, bem como distribuindo a descrição das drogas e seus efeitos.
Ao final deste texto leia a Pesquisa sobre a “Motivação para o Uso das drogas”.
CENÁRIO: Idealizamos um cenário fixo, presente em todas as cenas, que consiste numa mesa 1,20x80m na posição centro-esquerda do palco, com duas cadeiras e uma mesa de 0,70x50m, onde foi colocado um telefone sem fio, situada à extrema-esquerda do palco; este lado serve de entrada e cenário da PATOTA (que se espalha também pelo palco inteiro), A CASA DO EMPRESÁRIO, A ESCOLA e a DELEGACIA.
A CASA DO GERENTE e o HOSPITAL, são encenados no lado direito do palco, vazio, para valo-rizar mais a interpretação e a fixação nas falas, sem objetos, que distraiam.
Mesa com telefone
Mesa CaCa
PERSONAGENS:
A PATOTA:
GRINFA: Traficante
JUAN: Ajudante do traficante e usuário de drogas
BRUNO, GUTA, GEREBA, RENATO e CAROL: Usuários de drogas
A CASA DO GERENTE:
BRUNO: Filho
RITA: Irmã do Bruno
RODOLFO: Gerente de uma rede de revendas de automóveis
ANA MARIA: Esposa do Rodolfo
A CASA DO EMPRESÁRIO:
PAULA: Esposa do Empresário
JOSÉ CARLOS: Empresário dono da rede de revendas de automóveis
CAROL: Filha do casal
A ESCOLA:
ITAMAR: Diretor da escola
PROFESSOR JORGE: Que é também pai do Renato
PROFESSORA LÚCIA: Que também é irmã de Paula
DELEGACIA:
DR. PEREIRA: Delegado
HOSPITAL:
DR. ANÍBAL: Médico
CENA 1 - A PATOTA (Numa boca de fumo)
(A patota conversa sobre rock e a festa que irá acontecer no sábado. Aos poucos vão se identifican-do (nomes) para o público. Todos compram, se despedem e vão embora.)
Grinfa para Juan: Vai abrir a porta que está chegando um pessoal aí. Vai, vai...
Bruno de mão dada com a Guta (namorada): E aí Juan, tudo em cima?
Juan: Tudo certo.
Gereba: Oi, turma. E aí Grinfa, na boa?
Grinfa: Como sempre, como os bagulhos que a rapaziada gosta! Tudo de prima!
Bruno: Vem vindo um casalzinho aí...
Renato e Carol entram cumprimentam todos, batendo nas mãos.
Juan: **** show aquele, hem véio? O batera destruiu...
Bruno Só mano!... Aquele solo. Cara, eu pirei...
Gereba:. Eu já tava muito lôco, aí eu endoidei de vez. Pulei tanto, que hoje minhas pernas tão doen-do e o meu tênis todo arregaçado.
Grinfa: A mulherada tava solta. Foi uma doidera! E sábado Guta, a festa vai rolá? Tenho uma para-da nova aí que vai fazer a cabeça de todo mundo...
Guta: Pode crê Grinfa. Os boys compram os bagulhos e as minas compram a bebida.
Bruno: Já tá tudo certo?
Juan: Não façam questão de muita galera... Costuma vir uns mané aí, que além de dá brecha mano, não seguram a bronca. Espalham tudo só para parecer que são os tais.
Grinfa: Deixa quieto mano. Eles que entrem numas de abrir a boca que eu dou um trato neles
Guta: São uns babacas mesmo...
Grinfa: Abaixa a bola aí, que eu vou preparar um barato pra gente curtir...
Renato (falando à parte para Carol): E aí, será que não dá prá me descolar uma grana? Tem dois dias que não chêro, tô precisando do pó! Lá em casa o bicho tá pegando. .O duro é que o mané do meu pai, sabe que tem coisa errada, mas pra fugir da verdade, ele bebe até ficar derrubado. E com você Carol, como tá ?
Carol: Lá em casa eles nem se ligam que eu existo, Renato. O coroa só trabalha e bebe e a minha mãe só na Embratel. Eles não têm nem noção de que estão vivos. Meu pai pôs na cabeça que tem que ser reconhecido e pra isto precisa comprar um título de empresário sei lá das quantas, meu... Minha mãe fala tanta besteira! No dia do meu aniversário cara, cê acredita que ela confundiu o Ielt-sin, presidente da Rússia, com a Miss Finlândia. Depois dessa cara, fui direto pro meu quarto, chu-tando tudo que vi na frente e cheirei até empapuçar. Cê já pensou se eu casar um dia? Meus filhos vão sentir vergonha da avó
Renato: Pôrra meu... no fim tudo fica legal!. Eles vão até pegá bem com ela. E também a gente pode falar que ela é pirada. (Ri nervoso)
Carol: Ela já veio pro mundo assim. Encheu tanto o saco do meu irmão, que ele saiu fora. Não quer nem saber deles. A gente se dava tão bem,... Sempre que eu precisei dele, ele tava pra me aju-dar.... Sinto demais a falta dele...
Grinfa: (entrando na conversa): E aí meus camaradas, vão querer ficar numa boa? Eu to na boa!
  • 4 anos atras

quarta-feira, 22 de maio de 2013

MULHER MARAVILHA DO NORDESTE


6º ANO - GABARITO- TRAB AS IDEIAS DO CAPITULO 5

TRAB AS IDEIAS DO CAPITULO 5 1.As rochas magmáticas se formam da lava dos vulcões, depois que elas esfriam e se solidificam. São rochas magmáticas o basalto e o granito. 2.O granito pode ter várias cores porque é formado por grãos de três tipos de minerais: o quartzo, o feldspato e a mica, que têm cores diferentes. 3.a) O arenito se forma quando rochas como o granito se desintegram aos poucos pela ação do intemperismo. b) A diferença é que, enquanto o arenito se forma a partir de grãos de quartzo da areia, o argilito se forma pelo depósito de grãos de argila, que são muito mais finos que os grãos de areia. c) O calcário pode ser formado pelo acúmulo de esqueletos, conchas e carapaças de animais aquáticos, todos eles ricos em carbonato de cálcio; também pode se formar pelo depósito de sais de cálcio da água. 4.Calcário. 5.As rochas metamórficas se originam pela transformação de rochas ígneas ou sedimentares devido a mudanças de pressão e temperatura, as quais modificam a organização dos átomos nos minerais que as constituem. Ex. mármores (ou gnaise ou ardósia). 6.Fósseis são restos de organismos que habitaram a Terra há muito tempo e que ficaram preservados nas rochas. Eles se formam de partes de organismos que desapareceram, mas deixaram marcas nas rochas, de partes que foram substituídas por minerais ou ainda de partes conservadas em âmbar.

6º ANO - GABARITO - TRAB AS IDEIAS DO CAPITULO 4

TRAB AS IDEIAS DO CAPITULO 4 1. a) crosta; b) manto; c) núcleo externo; d) núcleo interno. 2. Crosta, manto, núcleo externo, núcleo interno. 3. a) tectônicas; b) manto; c) montanhas; d) terremotos; e) lava. 4. Porque os vulcões tornam o solo ao seu redor extremamente fértil. 5. Porque essas regiões estão situadas nos limites entre as placas tectônicas, e o movimento das placas é a principal origem de vulcões e terremotos.

6º ANO - GABARITO - TRAB AS IDEIAS DO CAPITULO 3

TRAB AS IDEIAS DO CAPITULO 3 1. Sociedade das abelhas e das formigas (ou dos cupins). 2. Predatismo, porque, em ambos os casos, um animal mata e devora outro. 3. É um organismo que se instala no corpo de outro para extrair alimento, provocando-lhe doenças. 4. Competição. 5. a) comensalismo. b) sociedade. c) parasitismo. d) predatismo. 6. a) mutualismo. b) predatismo. c) competição. d) sociedade. e) comensalismo. f) parasitismo. 7. Mutualismo.

6º ANO - GABARITO - TRAB AS IDEIAS DO CAPITULO 2


TRAB AS IDEIAS DO CAPITULO 2

1. a) Na fotossíntese, as plantas necessitam de gás carbônico e água.
b) Produzem açucares e oxigênio.
c) A energia da luz solar.

2. Em geral, as folhas das plantas são verdes porque contêm clorofila, uma substancia capaz de capturar a energia da luz solar. É a clorofila que permite a fotossíntese, necessária à produção de alimentos na planta.

3. Plantas e algas: produtores.
Gafanhotos e peixes: consumidores primários.
Bem-te-vi e golfinhos: consumidores secundários.

4. Leões e onças comem animais herbívoros que, por sua vez, dependem herdas plantas para sua alimentação. Sem as plantas, os animais herbívoros não poderiam sobreviver. Portanto, leões e onças dependem, indiretamente, das plantas para sua alimentação.

5. Quando comemos arroz, somos consumidores primários; quando comemos carne de boi, somos consumidores secundários.

6. Os decompositores transformam substancias como açucares, gorduras e proteínas em água, gás carbônico e sais minerais, que são reaproveitados pelas plantas. Sem os decompositores, a matéria não seria reciclada na natureza.

7. A respiração é o processo pelo qual os seres vivos liberam a energia das substancias presentes nos alimentos, energia que é necessária às suas atividades.

8. Consumidores primário.

9. a) decompositores
b) produtores
c) consumidores secundários.
d) consumidores primários.

10. a) Capim.
b) Capivaras, tatus, pacas.
c) Onça-pintada.
d) Decompositores (fungos e bactérias).


ATIVIDADE FISCA

6º ANO - GABARITO - TRABALHANDO AS IDEIAS DO CAPITULO 1

TRABALHANDO AS IDEIAS DO CAPITULO
CAP. 1 - GABARITO
1. População.
2. Habitat é o lugar em que uma espécie vive.
Nicho (ou nicho ecológico) é o conjunto de relações de um organismo com o ambiente em que vive; é o “modo de vida” de um organismo na natureza.
3. O conjunto de seres vivos de uma lagoa ou de uma floresta recebe o nome de comunidade.
4. A onça e a capivara não têm o mesmo nicho ecológico porque, apesar de viverem no mesmo habitat, a onça é carnívora e a capivara é herbívora.
5. Os seres vivos não dependem só de outros organismos para sobreviver: dependem também de fatores físicos do ambiente, como água, oxigênio, luz, etc.
6. a, c, e, f.
7. Três populações.
8. Fatores físicos: água, sais minerais, luz. Seres vivos: algas, peixes.

domingo, 19 de maio de 2013

6º ANO - ATIVIDADE I - CAP. 1 PAGINA 16


ATIVIDADE I - CAP. 1 PAGINA 16

1. Como se chama em ecologia, um conjunto de seres da mesma espécie que vivem em um mesmo lugar?
R. População 

2. Qual a diferente entre habitat e nicho?

R. Hábitat é o lugar em que uma espécie vive. Nicho (ou nicho ecológico  é o conjunto de relações de um organismo com o ambiente em que vive; é o "moco de vida" de um organismo na natureza.
3. Qual o nome que se dá em ecologia ao conjunto de seres  vivos que vivem em uma lagoa ou floresta?
R. O conjunto de seres vivos de uma lagoa ou de uma floresta recebe o nome de comunidade.
4. A onça e a capivara têm o mesmo nicho? Justifique.
R. A onça e a capivara não tem o mesmo nicho ecológico porque, apesar de viverem no mesmo habitat, a onça é carnívora e a capivara é herbívora. 
5. Os seres vivos dependem apenas de outros organismos para sobreviver? Explique.
R. Os seres vivos não dependem só de outros organismos para sobreviver: dependem também de fatores físicos do ambiente, como água, oxigênio, luz, etc.
6. Indique as afirmativas verdadeiras.

a) Os organismos influenciam o ambiente e são influenciados por ele. ( x  )

b) O leão e a zebra, que vivem nas savanas da África, têm o mesmo habitat e o mesmo nicho(  )

c) Ecologia é a parte da Biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o ambiente( x )

d) Uma população é formada pelo conjunto de todos os seres vivos de uma região.(   )

e) O ecossistema é um conjunto que inclui os seres vivos e a parte física (luz, água, etc.) de uma região. ( x )

f) Biosfera é o conjunto de todas as partes do planeta onde existe vida.( x )

7. Em uma floresta foram encontradas centenas de besouros. Os cientistas examinaram com cuidado esses animais e concluíram que havia que havia apenas três especies de besouros. Agora, responda: quantas populações de besouros existem nessa floresta?
R. Três populações.
8. Classifique as palavras destacadas do texto abaixo como fatores físicos (não-vivos) ou seres vivos.

 A água de um lago possui sais minerais que, juntamente com a luz que recebe do sol, são importantes para a sobrevivência das algas. Essas algas podem servir de alimento para certas especies de peixes.

R. Fatores físicos: água, sais minerais, luz.
Seres vivos: algas e peixes. 





quarta-feira, 15 de maio de 2013

A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes. "


 
MARCAS DE BATOM NO BANHEIRO


(muito boa para amigos e professores)

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.

O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...

Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora.

No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram...

No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.

Nunca mais apareceram marcas no espelho!


Moral da história: Há professores e há educadores...
Comunicar é sempre um desafio!
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.


Por quê?

•Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
•Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
•Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
•Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.


"
O saber a gente aprende com os mestres e os livros.
A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes. "
 

GINCANA CIEB 2012





segunda-feira, 13 de maio de 2013

MODELO DE CRUZADINHA


FÁBIO ESSE É SOMENTE UM EXEMPLO PARA VOCE VER OK?
ESSA PARTE ESCURA DEPOIS É SO SELECIONAR E APAGAR E ACABOU AI A HISTORIA
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Palavras Cruzadas: Paleolítico, Neolítico, "Pré-História"


Horizontal
3. São restos, ainda preservados, de seres vivos ou de suas atividades.
5. Período em que os seres humanos construíram instrumentos mais refinados que os do Paleolítico, polindo as pedras com as quais os construíam. Nessa época, alguns grupos se sedentarizaram, o que propiciou o surgimento das primeiras cidades.
6. Devido à importância da água para consumo e para a agricultura, as primeiras cidades humanas foram construídas ao redor de _________.
7. Estreito pelo qual grupos humanos passaram da Ásia à América por volta de 13.000 a.C.. Mas certamente não foi o único caminho utilizado.
8. Continente onde surgiram os primeiros seres humanos.
9. "Revolução __________": é como às vezes é chamada a mudança que, junto com a criação de animais, possibilitou a sedentarização dos seres humanos.
10. Período conhecido como "da pedra lascada". Iniciou-se em cerca de 100.000 a.C.. Os humanos conseguiam seus alimentos por meio da caça e da coleta.
12. Tipo de arte que os primeiros seres humanos praticavam nas paredes de cavernas, muito frequentemente representando animais.

Vertical
1. Termo que caracteriza qualquer grupo que não resida em um lugar fixo. Os seres humanos o eram, durante o Paleolítico.
2. Aquele(a) que vive em um lugar fixo. A humanidade pode passar por esse processo graças, dentre outras coisas, à prática da agricultura.
3. O homo erectus foi o primeiro a controlá-lo. Favoreceu amplamente a sobrevivência dos seres humanos, possibilitando o cozimento dos alimentos, o aquecimento, a iluminação, etc.
4. Teoria científica inicialmente formulada por Charles Darwin, segundo a qual as espécies são "selecionadas" pelo ambiente em que vivem, dependendo do quão adaptadas sejam a ele, e assim modificam-se ao longo do tempo.
11. Cientista dinamarquês que, no século XIX, encontrou inúmeros fósseis e outros vestígios de presença humana em Lagoa Santa.

Gabarito:
Horizontal: (3) Fósseis; (5) Neolítico; (6) Rios; (7) Bering; (8) África; (9) Agrícola; (10) Paleolítico; (12) Rupestre.
Vertical: (1) Nômade; (2) Sedentário; (3) Fogo; (4) Evolucionismo; 11; Lund.

Observação
Você pode modificar as definições acima livremente. Já se quiser modificar as respostas ou o ordenamento das palavras, pode fazê-lo acessando o site http://www.crosswordpuzzlegames.com, que é onde eu crio estes jogos. (Depois de criá-los, dou um print screen, copio para o Paint, recorto a imagem do jogo, colo no Word junto com as respostas e monto num arquivo de uma folha para usar em sala como exercício.)

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Desmatamento na Amazônia atinge área de 175 km2 entre março e abril

Desmatamento na Amazônia atinge área de 175 km2 entre março e abril

06/05/2013 - Autor: Carolina Gonçalves - Fonte: Agência Brasil


O desmatamento e a degradação de florestas na Amazônia atingiram uma área de quase 175 quilômetros quadrados (km2) nos meses de março e abril deste ano. O levantamento de alertas foi divulgado hoje (6) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), responsável pelo Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real, conhecido como Deter. No mesmo período de 2012, o sistema detectou desmatamento de 292 km2 – quase o dobro da área identificada este ano.

Mato Grosso continua liderando o ranking da derrubada de árvores na região, com 83,57 km2 de devastação nos dois meses analisados - respondendo por 47% do total.

Pelas informações do órgão, as áreas de alerta nos estados do Acre, do Amazonas, de Mato Grosso, do Pará, de Rondônia, de Roraima e de Tocantins foram identificadas mesmo com uma cobertura de nuvens em quase 50% do território investigado no período. Entre novembro e abril, período em que as chuvas são mais constantes na Amazônia, as imagens ficam relativamente comprometidas. Essa é a justificativa utilizada pelo Inpe para não comparar resultados entre diferentes meses.

Os técnicos do instituto afirmam que a limitação meteorológica e a resolução relativa de captação de imagens - de 250 metros, permitindo captar apenas áreas maiores que 25 hectares -, são compensadas pela frequência de informações repassadas aos órgãos de fiscalização, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

“A menor resolução dos sensores usados pelo Deter é compensada pela capacidade de observação diária, que torna o sistema uma ferramenta ideal para informar rapidamente aos órgãos de fiscalização sobre novos desmatamentos”, destacou em nota a assessoria do Inpe.

As imagens captadas pelos satélites utilizados pelo instituto permitem a visualização de áreas de corte raso, quando há a retirada completa da floresta nativa em uma área, e de evidências de degradação pela extração de madeira ou incêndios florestais, que tipificam o processo de desmatamento na região.

O presidente do Ibama, Volney Zanardi Junior, vai detalhar ainda hoje (6) os dados divulgados pelo Inpe. A principal preocupação das autoridades responsáveis pelo combate aos crimes ambientais na região é explicar à população que nem todo alerta é uma comprovação de que há desmatamento.

Nos últimos balanços divulgados, o governo vem destacando um esforço para integrar informações nacionais e estaduais. A derrubada de árvores em determinadas áreas pode ter a licença dos órgãos ambientais locais, o que deixaria de configurar crime.

Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br/?id=733920

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Leonardo Bemergui
Engenheiro Ambiental - CREA 20048 AM
Tecnólogo em Gestão Ambiental - CRQ 081949 AM

SINTOMAS DE POBREZA - RECEBI E RESOLVI COMPARTILHAR É PRA RIR

Sintomas de Pobreza

1-Degustação em supermercado
Sabe aqueles balcõezinhos que de vez em quando aparecem no supermercado sempre com uma mocinha simpática e sorridente oferecendo alguma tranqueira pra você experimentar? Pois é, pobre adora isso.. Quem é pobre adora comer qualquer coisa de graça. Experimenta até biscoito pra cachorro. Uma tristeza...

2-Comprar iPhone no MercadoLivre
Fala sério... Isso é caso pra internar. Você acha que um iPhone de verdade custa R$ 299,00??? Em qual planeta você vive? Além de pobre, é retardado.

3-Telha e tijolo
A combinação é perfeita. Pobre atrai telha e tijolo feito ímã. Todo pobre que se preza tem que ter uma pilha de tijolo e telha no quintal.

4-Inclusão digital!
Inclusão digital é nada mais, nada menos do que um bando de pessoas pobres, burras e metidas tendo acesso de alguma forma (como LanHouses de R$:1,00 a hora, escolas públicas e etc.) a computadores com internet. Isso pode parecer bom, mas.... Veja o que os pobres fizeram com o Orkut. Transformaram um site legal em um verdadeiro depósito de cyberlixo.

5-Grudar o sabonete velho que está acabando no novo que acabou de abrir
Nessa operação os pentelhos da sua sogra também participam, né?

6-Sandália Havaiana!
Meu amigo, presta atencão: só pode passear no shopping de sandália havaiana quem é ri co. É fashion! Já o pobre passeando de havaiana é mulambento.

7-Usar terno no fim de semana!
Ou é pobre ou é crente... Cruz credo! Rico só usa terno no escritório ou em casamento.

8-Tapete na parede!
Compra na 25 de março um legítimo tapete persa made in paraguay e põe na parede, para ninguém pisar.

9-Festa no McDonalds!
Só pobre acha que festa naquela porcaria de lanchonete é chique. O cara comemora o aniversário dos filhos no Mac Donald's fica controlando o que a pirralhada come e depois soma os presentes recebidos para ver se a festa não deu prejuízo..

10-Lavar carro no fim de semana !
Santa pobreza! Voce já viu alguém da Barra da Tijuca ou Leblon lavando o carro? Em qualquer dia da semana que seja? Quem tem grana, manda lavar. A galera do salário mínimo acha que é programa de fim de semana lavar o chevettão 75, na calçada, com o som ligado a toda tocando funk pra todo mundo ver e ouvir em pleno sabadão... São criaturas dignas de pena!

11-Capinha de celular!
Além de ser coisa de pobre é muito boiola. Só viadinho pobre não gosta do celular riscado. Quem tem grana compra outro quando o celular fica riscado.

12-Tá zerinho-zerinho!
A criatura desorientada mantém por 15 anos colado no pára-brisa do automóvel aqueles selos de controle de qualidade, para fingir que comprou o carro "zero quilômetro".

13-Viajando de avião!
Quando viaja de avião, pela Gol, com passagem financiada em 15 vezes sem juros, põe no bolso aquelas pavorosas barrinhas de cereais pra dar pros filhos bixiguentos.

14-Strogonoff!
Se você perguntar a alguém qual é o prato favorito e a criatura responder "istrogonofi" pode ter certeza é pobre!

15-Viajar para Cabo Frio/Guarujá!
Quem tem grana viaja pra Nova York, Roma, Paris e Londres. Rico no máximo passa por essa miséria, por cima... de avião!

16-Crediário na C&A!
Fala sério! Só por que a Gis ele Bünchem e a Dalinela Sarahiba aparecem na Tv você acha que é roupa de rico? É roupa da pobre! Quase o fundo do poço, pois o fundo fica na Sulanca, lá em Pernambuco.

17-Mostrar a casa pra visita !

18-Usar camisa de time na segunda feira!
Putz... Que nojeira! Usar a camisa do Corinthians ou Flamengo, na segunda feira só pra zoar a galera do trabalho é típico de quem mora na Freguesia do ó do fiofó ou em Itaquera (Indiaquera) ou Guaianazes (Baianazes)!

19-Cama beliche!
Móvel tipico dos pobres, que se reproduzem feito ratos e tem que dormir em algum lugar, uns em cima dos outros. Rico tem no máximo dois filhos. E cada um tem seu quarto.

20-Vou de Mercedes para o trabalho!
Com certeza, o canastrão que solta essa pérola está se referindo ao ônibus... Quem tem Mercedes, não fala que tem. Tem Classe A, tem A 160, CLK, e por aí vai... Quem tem Mercedes, tem até medo de falar que tem...

21-Laje!
Tem palavra que mais denota a pobreza do que... laje??! Por favor, se sua casa ainda não está pronta, seja mais refinado e diga: "Meu imóvel está na estrutura básica..." ou, simplesmente: "Ainda não está pronta"... Jamais diga: "Só tem a laje!". Além do quê, Laje (argh!) lembra palavras como garage(!), mirage (!) ou viaje(!!!), que, quando ditas desta forma, meu amigo, é porque a coisa está muito feia para o seu lado...

22- Melanie, Stephan ie, Jenniffer, Grace!
Sacanagem com a criança! Botar esses nomes é muito pobre e brega! Coloca um nome simples de todo mundo falar! O que há de errado com os nomes mais simples como: Maria, Ana, etc? Se você está pensado em colocar um desses nomes na bixiguenta que ainda está na sua barriga pelo menos não será preciso trocar de nome se ela virar prostituta.

23-Pobrema ou ploblema, iorgute, táuba, resistro, impim, mortandela, mendingo, tóchico, chalchicha, berruga, imbigo, framengo, curíntcha, fruzão, menas (esse é o pior), largatixa...
Palavras mais utilizadas e daí vemos...é pobre! Se não é pobre, é pobre e ignorante, porque todo mundo pode aprender que não é menas, é menos; que não é resistro, é registro; que não é impim, é aipim; que você vai saltar no próximo ponto, não "solt ar"!! Pedir para essas pessoas falarem palavras simples como paralelepípedo, helicóptero é uma afronta. Até porque não repetem a última sílaba mesmo. Fica qualquer coisa como helicópi, paralelepípo e por aí vai.... Sem contar que nomes como Wellington, Washington, Wilson e Milton se tranformam em Uélitu, Uóchintu, Uílso, e Miltu... Camões se revira no túmulo a cada vez que ouve...

DOENÇA DE POMPE

Doença de Pompe Por Débora Carvalho Meldau A doença de Pompe, também conhecida como glicogenose tipo II, é uma doença genética de depósito lisossômico (DDL), que tem como etiologia a insuficiente atividade da enzima α-glicosidae-ácida. Esta, por sua vez, é responsável pela degradação do glicogênio intra-lisossômico, resultando na concentração de glicogênio no interior dos lisossomos. Esta enfermidade é um distúrbio autossômico-recessivo de penetrância variável. Estima-se que 1 entre cada 40.000 bebês nascidos sejam portadores da glicogenose tipo II. As doenças causadas por depósitos de glicogênio são erros inatos do metabolismo. A doença de Pompe é uma forma clássica da infância, que é fatal nos primeiros dois anos de vida, caracterizando-se por uma contínua deposição de glicogênio nos tecidos, em especial no miocárdio, musculatura esquelética e fígado. O quadro clínico dessa doença varia muito. Quando este é muito grave, a morte ocorre dentro do primeiro ano de vida, em consequência da deficiência cardiorrespiratória (80% dos bebês), que habitualmente apresentam também comprometimento da musculatura esquelética e cardíaca. Pacientes no qual a doença inicia-se tardiamente (entre 20 a 60 anos de idade), a fraqueza muscular esquelética e respiratória evolui gradativamente, sendo irreversível, fazendo com que o paciente torne-se dependente de cadeira de rodas e/ou de respirador, evoluindo para óbito entre o começo da infância e o meio da vida adulta. Por ser uma doença muito rara, o diagnóstico normalmente é tardio. Normalmente, pacientes que apresentam progressão lenta da doença, o diagnóstico é mais difícil, pois os sintomas são sutis e brandos. Entre os métodos de diagnóstico diferencial encontram-se os testes bioquímicos, eletromiografias, adiografiatorácica, ecocardiograma, eletrocardiograma e testes isquêmicos do antebraço. Esta afecção apresenta um grande impacto na qualidade de vida dos pacientes (de ambas as formas da doença) e de seus familiares, em consequência dos severos déficits funcionais e também devido à morte prematura. A utilização do respirador e da traqueostomia podem elevar a qualidade e o tempo de vida dos pacientes. Fontes: http://www.genzyme.com.br/thera/pompe/br_p_tp_thera-pompe.asp http://www.appdgaucher.org.br/pompe.htm http://publicacoes.cardiol.br/abc/1999/7305/73050004.pdf http://www.sentidos.com.br/canais/materia.asp?codpag=10836&cod_canal=11 AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.
Doença de Pompe Por Débora Carvalho Meldau A doença de Pompe, também conhecida como glicogenose tipo II, é uma doença genética de depósito lisossômico (DDL), que tem como etiologia a insuficiente atividade da enzima α-glicosidae-ácida. Esta, por sua vez, é responsável pela degradação do glicogênio intra-lisossômico, resultando na concentração de glicogênio no interior dos lisossomos. Esta enfermidade é um distúrbio autossômico-recessivo de penetrância variável. Estima-se que 1 entre cada 40.000 bebês nascidos sejam portadores da glicogenose tipo II. As doenças causadas por depósitos de glicogênio são erros inatos do metabolismo. A doença de Pompe é uma forma clássica da infância, que é fatal nos primeiros dois anos de vida, caracterizando-se por uma contínua deposição de glicogênio nos tecidos, em especial no miocárdio, musculatura esquelética e fígado. O quadro clínico dessa doença varia muito. Quando este é muito grave, a morte ocorre dentro do primeiro ano de vida, em consequência da deficiência cardiorrespiratória (80% dos bebês), que habitualmente apresentam também comprometimento da musculatura esquelética e cardíaca. Pacientes no qual a doença inicia-se tardiamente (entre 20 a 60 anos de idade), a fraqueza muscular esquelética e respiratória evolui gradativamente, sendo irreversível, fazendo com que o paciente torne-se dependente de cadeira de rodas e/ou de respirador, evoluindo para óbito entre o começo da infância e o meio da vida adulta. Por ser uma doença muito rara, o diagnóstico normalmente é tardio. Normalmente, pacientes que apresentam progressão lenta da doença, o diagnóstico é mais difícil, pois os sintomas são sutis e brandos. Entre os métodos de diagnóstico diferencial encontram-se os testes bioquímicos, eletromiografias, adiografiatorácica, ecocardiograma, eletrocardiograma e testes isquêmicos do antebraço. Esta afecção apresenta um grande impacto na qualidade de vida dos pacientes (de ambas as formas da doença) e de seus familiares, em consequência dos severos déficits funcionais e também devido à morte prematura. A utilização do respirador e da traqueostomia podem elevar a qualidade e o tempo de vida dos pacientes. Fontes: http://www.genzyme.com.br/thera/pompe/br_p_tp_thera-pompe.asp http://www.appdgaucher.org.br/pompe.htm http://publicacoes.cardiol.br/abc/1999/7305/73050004.pdf http://www.sentidos.com.br/canais/materia.asp?codpag=10836&cod_canal=11 AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

Classificação dos elementos químicos


Classificação dos elementos químicos

Para facilitar a compreensão, os elementos químicos são organizados e classificados de acordo com suas características em comum.   

A tabela periódica é composta por 112 elementos químicos diferentes que possuem a sua organização devido a sua classificação. A primeira tabela periódica continha apenas 60 elementos químicos que foram organizados em uma tabela pelo químico russo Dmitri Mendeleiv. Hoje em dia, acredita-se na existência de mais 69 elementos químicos que ainda não foram organizados e não possuem classificação oficial na tabela periódica, pois precisam passar por váriaspesquisas e experiências para ter a sua classificação comprovada e só então, serem organizados na tabela periódica mundial. Os elementos químicos são organizados de acordo com as suas características em comum, e por isso deu-se a classificação e organização que conhecemos.

Classificação dos elementos químicos da tabela periódica

A classificação dos elementos químicos na tabela periódica é feita através da organização dos elementos em linhas horizontais que são denominadas períodos e em colunas verticais denominadas grupos/famílias e são sempre em ordem crescente em relação aos números atômicos. O primeiro elemento químico da tabela periódica é o hidrogênio e é o único que não possui família com nenhum dos outros elementos químicos, pois ele apresenta um comportamento único em relação aos outros elementos. Existem sete períodos, ou seja, sete linhas horizontais que são denominados através de letras: 1ª camada: K, 2ª camada: L, 3ª camada: M, 4ªcamada: N, 5ªcamada: O, 6ªcamada P, 7ªcamada: Q. estas camadas são chamadas de camadas eletrônicas de valência e representam a quantidade de elétrons que cada camada pode suportar, por isso há a classificação dos elementos químicos em camadas diferentes. Existem 18 famílias na tabela periódica onde a primeira família ou grupo é dos metais alcalinos e a última família ou grupo da tabela é dos gases nobres. Em sua maior parte, os elementos químicos possuem a sua classificação de acordo com as famílias e os grupos.




 
Classificação famílias tabela periódica

Os elementos químicos podem ter a sua classificação na tabela periódica a partir de dois fatores: a configuração eletrônica e as propriedades físicas. Quando a classificação é feita a partir da configuração eletrônica, existem quatro tipos de elementos químicos: elementos representativos: grupos 1,2 e dos grupos 13 a 17. Elementos (ou metais) de transição: grupos 3 a 12. Elementos (ou metais) de transição interna: são elementos pertencentes às séries de lantanídios e actinídeos. Gases nobres: grupo 18.
Quando os elementos possuem a sua classificação devida às propriedades físicas, existem cinco grupos de classificação: metais, semi-metais, ametais (ou não-metais), gases nobres e hidrogênio.


Os elementos químicos possuem a sua classificação devida às características principais de cada elemento, que quando organizados corretamente formam a tabela periódica.

Informações sobre a tabela periódica de elementos

A tabela periódica dos elementos química é muito utilizada durante o ensino médio além de ser solicitada nos exames dos vestibulares.
   A Tabela Periódica consiste no ordenamento dos elementos químicos conhecidos de acordo com as propriedades físicas e químicas de cada um. Um dos primeiros modelos foi proposto pelo cientista russo Dmitri Ivanovich Mendeleyev, através de seu livro“Princípios da Química’’, publicado em 1869.
Na época, a comunidade científica internacional tinha conhecimento de, aproximadamente, 60 elementos. A tabela Periódica de Mendeleve substituiu a tabela organizada pela massa atômica (peso do átomo). No início do século passado, o físico inglês Henry G. J. Moseley realizou algumas inversões na tabela, colocando-a na ordem correta.
Em seu trabalho, Henry mediu as frequências de linhas espectrais específicas de determinado raio de um número de 40 elementos contra a carga do núcleo. Este foi o primeiro experimento a ratificar o modelo atômico proposto por Bohr.
A tabela periódica permite analisar o comportamento dos átomos e prever algumas de suas propriedades, tais como: energia de ionização, eletronegatividade, raio iônico, entre outros. Os elementos estão agrupados em 7 períodos e 18 famílias, sendo que cada uma corresponde ao número de elétrons existentes na camada de Valência (última camada).
Tabela periódica
O vídeo abaixo trás uma aula sobre a tabela periódica e seus elementos.

Período

Os elementos de um mesmo período têm o mesmo número de camadas eletrônicas.
-(1ª) camada K – n = 2s
-(2ª) Camada L – n = 8s
-(3ª) Camada M – n = 18s
-(4ª) Camada N – n = 32s
-(5ª) Camada O – n = 32s
-(6ª) Camada P – n = 18s
-(7ª) Camada Q – n = 2 à 8s

Grupos

Os elementos de um mesmo grupo têm o mesmo número de elétrons na camada de valência (última camada) e possuem comportamento químico semelhante. São 18 grupos, sendo o hidrogênio o único elemento que não se enquadra em nenhuma família.

 

Classificação dos elementos


Os elementos químicos podem ser classificados em conjuntos, chamados de séries químicas.
-Elementos representativos: pertencentes aos grupos 1,2 e dos grupos de 13 a 17.
-Elementos de transição: grupos de 3 a 12.
-Elementos de transição interna: pertencentes às séries dos lantanídios e dos actinídeos.
-Gases nobres: pertencentes ao grupo 18.
Os elementos podem ser classificados de acordo com suas propriedades físicas nos seguintes grupos: Metais, Semimetais ou metalóides, Ametais, Gases nobres e Hidrogênio.
Para os estudantes do ensino médio ou que pretendem prestar a prova do vestibular é recomendado estudar a tabela periódica já que este assunto é muito solicitado pelas universidades.
(Clique na imagem para ampliar)



Elementos químicos naturais
   

Todas as pessoas que estudaram química conhecem ou já ouviram falar na tabela periódica só que nem todos sabem exatamente como ela funciona e se podemos conhecer todas essas matérias na natureza, a resposta para essa pergunta é simples “não” porque grande parte da tabela é feita artificialmente nos laboratórios e isso é o que chamamos de síntese. Os elementos naturais têm uma diferença porque eles podem ser encontrados na natureza os sintéticos em laboratórios como já dissemos, hoje em dia são encontrados 114 elementos químicos na tabela só 92 deles são encontrados na natureza os outros 22 são sintéticos e podem se classificar em duas categorias. Primeiramente em cisurânicos que são aqueles elementos que possuem um pequeno número atômico inferior a 92, ou seja: Ástato (At), Frâncio (Fr) Tecnécio (Tc). O segundo são os elementos sintéticos que são superiores a 92 e somam 22 na tabela, se o alimento químico é natural ou artificial isso não importa porque todos eles possuem um símbolo para identificá-los e há muitos anos atrás os alquimistas já adotavam essa prática, na época deles por sinal o ouro era identificado pelo símbolo do sol e a prata pelo da lua.
Hoje em dia os sinais são decididos internacionalmente e desta maneira podem ser reconhecidos facilmente, independente de onde você vá os símbolos serão os mesmos então em qualquer país a tabela poderá ser identificada normalmente sem maiores dificuldades. A simbologia dos elementos tem critérios para serem escolhidos e todos eles funcionam da mesma maneira sendo usado a primeira letra do nome ou a primeira junta da segunda, só acontecem casos da segunda ser usada junta quando é como o caso do Bromo que tem a sigla (Br) só não foi usado apenas o B porque o Boro já é representado por está sigla. Em muitos locais onde você vai existe material químico seja em casa em um produto de limpeza ou em mercados, fabricas e outros. Se você estudar um pouco mais sobre a tabela periódica vai conhecer muitos materiais que existem no mundo sem ser os que são feitos em laboratórios.

Tabela periódica de elementos
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Hoje em dia existem varias coisas relacionadas a estudo que são meio complexas para nós, e até mesmo para os mais antigos, coisas que simplesmente não entram na nossa cabeça e não há nada que faça com que aquilo se torne fácil e que faça com que a gente entenda o que esta sendo passado, algumas coisas são realmente muito complicadas para entender. Para que consigamos entender o que esta sendo dito e consigamos assimilar todas as informações nós devemos prestar bastante a atenção e devemos estar de cabeça fria e aberta para captar todos os mínimos detalhes daquela explicação.
Uma coisa que sempre deixa as pessoas com muitas dúvidas são as siglas dos elementos químicos que estão disponíveis na tabela periódica, sendo assim é muito importante que você sempre esteja estudando e procurando se informas, e é claro que você saiba ao menos alguns de cabeça, pelo menos os mais usados. Mas como eu disse para entender e assimilar gravando na sua memória todas as siglas ou pelo menos as mais importantes e mais utilizadas você tem que estar realmente com vontade e tem que estar de cabeça aberta para entender realmente o que esta sendo explicado.
A tabela periódica também pode nos ajudar para distinguir que tipo de elemento químico estamos falando, pois dentro da tabela os elementos estão divididos em alcalinos, alcalinos terrosos, elementos de transição, família do boro, família do carbono, família do nitrogênio, calcogênios, halogênios e gases nobres. E é essa classificação que você pode ver anteriormente é que separa cada tipo de substancia da outra, e dá aquele diferencial
Sempre na tabela vem junto o nome do elemento, seu símbolo, e também o seu numero atômico, caso ele seja bem mai completa ela também vem com o peso atômico de cada elemento, então veja agora uma tabela que eu preparei para você, caso esta não te de todas as informações necessárias acesse este link http://educar.sc.usp.br/quimica/tabela.html, que nele você tem muitas informações sobre cada elemento que você desejar.


Origem dos elementos químicos
   

A química está presente em todas as áreas de nossas vidas. Esta matéria tão complexa vem sendo estudada há centena de anos. Até agora, muita coisa já foi descoberta, mas não o suficiente para responder a uma pergunta: qual a origem dos elementos químicos?
Para a ciência, tudo surgiu há, aproximadamente, 14 bilhões de anos atras com a explosão do big bang. Tal acontecimento desencadeou uma série de fenômenos cósmicos, formandoas galáxias, as estrelas, os planetas e a vida.
A evolução do universo só ocorreu devido às reações entre partículas fundamentais do meio cósmico, as quais, formaram os elementos que existem hoje. A síntese dessas substâncias químicas foi realizada graças a dois processos fundamentais a nucleossíntese durante o big bang e durante e evolução estrelar.

Classificação dos elementos



Organização dos elementos baseada em suas propriedades.
A classificação periódica dos elementos é feita baseada na Tabela Periódica. A tabela periódica relaciona os elementos em linhas chamadas períodos e colunas chamadas grupos ou famílias, em ordem crescente de seus números atômicos. 
As fileiras horizontais na tabela periódica são chamadas períodos e as colunas verticais são chamadas grupos. A primeira coluna (grupo 1) da tabela periódica é a dos metais alcalinos e a última coluna (grupo 18) é a dos gases nobres. As propriedades dos elementos do mesmo grupo são semelhantes. 


Existem sete períodos e são: 

 1º: Camada 
 2º: Camada L 
 3º: Camada 
 4º: Camada 
 5º: Camada 
 6º: Camada P 
 7º: Camada 

Na Tabela Periódica, os elementos químicos também podem ser classificados em conjuntos, chamados de séries químicas, de acordo com sua configuração eletrônica:

• Elementos representativos: pertencentes aos grupos 1, 2 e dos grupos de 13 a 17. 
• Elementos (ou metais) de transição: pertencentes aos grupos de 3 a 12. 

• Elementos (ou metais) de transição interna: pertencentes às séries dos lantanídeos e dos actinídeos. 

• Gases nobres: pertencentes ao grupo 18. 

Além disso, podemos classificar os elementos de acordo com suas propriedades físicas nos seguintes grupos: 
Metais: Eles constituem a maioria dos elementos da tabela. São bons condutores de eletricidade e calor, são maleáveis e dúcteis, possuem brilho metálico característico e são sólidos, com exceção do mercúrio. 
Não-Metais: São os mais abundantes na natureza e, ao contrário dos metais, não são bons condutores de calor e eletricidade, não são maleáveis e dúcteis e não possuem brilho.

Gases Nobres: São no total 6 elementos e sua característica mais importante é a inércia química. 
Hidrogênio: O hidrogênio é um elemento considerado à parte por ter um comportamento único. 

 

Períodos da Tabela Periódica




A Tabela Periódica dos Elementos Químicos atual possui filas horizontais e cada uma delas representa um período ou série. A Tabela Periódica possui sete períodos e, a depender do nível (série) em que os elementos encontram-se, é revelada a quantidade de camadas eletrônicas.
Por exemplo, os elementos Oxigênio e o Flúor estão na segunda série e possuem duas camadas eletrônicas, o Potássio e Cálcio estão no quarto período e possuem quatro níveis eletrônicos (K,L,M,N) e assim vai.

Todos os elementos da Tabela Periódica são distribuídos em sequencia numérica de acordo com seus números atômicos. Excluido o primeiro período (onde localizam-se os elementos hidrogênio e o hélio), todos as séries começam com um metal e terminam com um gás nobre. O período mais curto possui dois elementos e o maior período possui 32 elementos.

Classificações dos Elementos na Tabela Periódica
Inúmeras propriedades dos átomos mostram variações periódicas em função do número atômico, e por esta razão podem ser demonstradas em uma tabela. Dentre elas, estão o raio atômico, a energia de ionização, a afinidade eletrônica, a eletronegatividade e a eletropositividade, consideradas como propriedades químicas, e outras vistas como físicas, como a densidade, o volume atômico, o ponto de fusão e de ebulição e o caráter metálico.
A configuração que os elementos químicos admitem na Tabela Periódica trata a forma mais coerente na qual a variação de suas propriedades tornam-se mais evidentes. Dessa forma, quando agrupados, esses elementos podem serclassificados de acordo com algumas dessas propriedades, pois os elementos químicos com “semelhanças” encontrar-se-ão próximos uns dos outros.
Algumas famílias de elementos (linhas verticais da Tabela Periódica) são caracterizadas por nomes relevante a alguma de suas propriedades. Por exemplo, os elementos do Grupo IA são frequentemente chamados de metais alcalinos, uma vez que seus compostos são cáusticos ou, como o nome sugere, “alcalinos”. Os elementos do Grupo IIA são conhecidos como metais alcalinos terrosos, pois estes elementos encontram-se nos minerais e alguns de seus compostos também são cáusticos. Já os elementos do Grupo VIIA são chamados halogênios, derivando o nome do grego “formadores de sais”. Os elementos do grupo 0, por sua vez, são os gases nobres, nome este em referência ao seus estado físico e baixa, praticamente inexistente, reatividade química.
De uma maneira ainda mais ampla, os elementos podem também ser classificados como metaissemimetais e não-metais. Este critério de classificação está baseado, principalmente, nas propriedades elétricas desses elementos, pois “o que chamamos de caráter metálico é, na verdade, um conjunto de propriedades baseadas no seguinte fato geral: um elemento é tanto mais metálico quanto maior é sua capacidade de perder elétrons1.
Os metais possuem elevada condutividade elétrica e térmica, brilho característico, geralmente pontos de fusão elevados, ductibilidade e maleabilidade. Os não-metais ou ametais, por outro lado, são maus condutores de eletricidade e calor, não possuem o brilho característico dos metais e, quando sólidos, são altamente quebradiços. Já os semimetais ou metalóides apresentam propriedades intermediárias entre os metais e os não-metais. Por exemplo, são utilizados industrialmente como semicondutores de eletricidade.
Na Tabela Periódica a maioria dos elementos são metais, e estes estão situados à esquerda, em detrimento aos não-metais, que estão mais à direita. Entre ambos, formando uma espécie de divisão entre os dois grupos, encontram-se os semimetais. “O hidrogênio, no topo do Grupo IA, é realmente o único elemento que se exclui dessa classificação. Isto se deve ao seu comportamento não-metálico sob condições normais e metálico à pressões extremamente elevadas2.
Referências:
1. SARDELLA, Antônio; MATEUS, Edegar; Curso de Química: química geral, Ed. Ática, São Paulo/SP – 1995.
2. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J.; Química: um curso universitário, Ed. Edgard Blucher LTDA, São Paulo/SP – 2002.
PERUZZO, Francisco Miragaia (Tito); CANTO, Eduardo Leite; Química na Abordagem do Cotidiano, Ed. Moderna, vol.1, São Paulo/SP- 1998.
ROZENBERG, Izrael Mordka; Química Geral, Instituto Mauá de Tecnologia, Ed. Edgard Blucher LTDA, São Paulo/SP – 2002.

Classificação Periódica dos Elementos

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Classificação periódica moderna

Alem de ser mais completa que a tabela de Mendeleyev, a Classificação Periódica Moderna apresenta os elementos químicos dispostos em ordem crescente de números atômicos.

Períodos

As linhas horizontais que aparecem nas tabelas são denominadas períodos. É importante notar que:
1.   no 6º período, a terceira “casinha” encerra 15 elementos (do lantânio ao lutécio) que, por comodidade, estão indicados em uma linha abaixo da tabela; começando com o lantânio, esses elementos formam as chamada Série dos Lantanídios;
2.   Analogamente, no 7º período, a terceira “casinha” também encerra 15 elementos químicos (do actínio até o laurêncio), que estão indicados na Segunda linha abaixo da tabela. Começando com o actínio, eles formam a Série dos Actnídios.
Devemos ainda assinalar que todos os elementos situados após o urânio (92) não existem na Natureza, devendo, pois, ser preparados artificialmente. Eles são denominados Elementos Transurânicos. Além desses, são também artificiais os elementos tecnécio-43, promécio-61 e astato-85.

Colunas, grupos ou famílias

As linhas verticais que aparecem na tabela, são denominadas colunas, grupos ou famílias de elementos. É ainda importante considerar o seguinte:
1.   O hidrogênio (H), embora apareça na coluna 1A, não é um metal alcalino. Pelo contrário, o hidrogênio é tão diferente de todos os elementos químicos que algumas classificações preferem colocá-lo fora da tabela.
2.   As colunas A são as mais importantes da tabela. Seus elementos são denominados elementos típicos, característicos ou representativos da Classificação Periódica. Em cada coluna A, a semelhança de propriedades químicas entre os elementos é máxima.
3.   Os elementos das colunas 3B, 4B, 5B, 6B, 7B e 8B constituem os chamados elementos de transição. Note que, em particular, a coluna 8B é uma coluna tripla.
4.   Outra separação importante que podemos notar na Classificação Periódica é a que divide os elementos em metais, não-metais (ou ametais) e semimetais.
Como podemos notar, dos 109 elementos considerados na tabela o número de metais (84) supera bastante o número de não-metais (11), semimetais (7) e gases nobres (6). Como já dissemos, o hidrogênio, devido às suas propriedades muito especiais, deve ser deixado fora dessa classificação.

Configurações eletrônicas dos elementos ao longo da classificação periódica

Caminhando, horizontalmente, ao longo dos 7 períodos da classificação periódica, ao passarmos de uma “casinha” para a seguinte o número atômico aumenta de uma unidade, o que equivale a dizer que a eletrosfera recebe um novo elétron, chamado elétron de diferenciação.
É muito importante notar o seguinte:
1.   Cada linha ou período da tabela periódica corresponde a uma camada eletrônica. Sendo assim, quando encontramos um elemento químico no quarto período, já sabemos que ele possui quatro camadas eletrônicas. Por exemplo: o ferro (número atômico 26) está na 4ª linha e, consequentemente, seu átomo tem quatro camadas eletrônicas K, L, M, N.
2.   Nas colunas A, o número de elétrons na ultima camada eletrônica é igual ao próprio número da coluna. Por exemplo: o nitrogênio esta na coluna 5A e a sua ultima camada eletrônica tem 5 elétrons (faz exceção a coluna zero, onde os átomos tem oito elétrons na ultima camada. Nas colunas B, o número de elétrons na ultima camada é, em geral, dois, estando a penúltima camada incompleta (e nos lantanídios e actnídios também a antepenúltima camada está incompleta).
3.   Quando um elemento ganha 1,2,3... elétrons e se transforma num íon negativo (ânion), sua configuração eletrônica é semelhante à de outro elemento situado 1,2,3... “casinhas” à frente na Tabela Periódica. Ao contrário, quando um elemento perde 1,2,3... elétrons e se transforma num íon positivo (cátion), sua configuração torna-se semelhante à de outro elemento situado 1,2,3... “casinhas” para trás na tabela. Átomos e íons com o mesmo números de elétrons na eletrosfera são denominados isoeletrônicos e são, pois, “vizinhos” na Classificação Periódica.

 

Propriedades periódicas e aperiódicas

 

De um modo geral, muitas propriedades dos elementos químicos variam periodicamente com o aumento de seus números atômicos (portanto, ao longo dos períodos da Tabela Periódica), atingindo valores máximos e mínimos em colunas bem definidas da Classificação Periódica, sendo então chamadas de Propriedades Periódicas. Como exemplos, podemos citar a densidade absoluta, o volume atômico, as temperaturas de fusão e de ebulição, etc.
Esse fato costuma ser traduzido pela seguinte lei:
Muitas propriedades físicas e químicas dos elementos são funções periódicas de seus números atômicos (Lei da Periodicidade ou Lei de Moseley).
Há, com tudo, algumas propriedades cujos valores só aumentam ou só diminuem com o número atômico e que são chamadas propriedades Aperiódicas. Dentre elas, podemos citar:
A massa atômica, que aumenta com o aumento do número atômico; - O calor específico do elemento no estado sólido, que diminui com o aumento do número atômico (calor específico é a quantidade de calor necessária para elevar de 1ºC a temperatura de 1 grama do elemento).

Raio atômico

É difícil medir o raio de um átomo, pois a “nuvem de elétrons” que o circula não tem limites bem definidos. Costuma-se então medir, com o auxilio de raio X, a distância (d) entre dois núcleos vizinhos e dizer que o raio atômico (r) é a metade dessa distância. De um modo mais completo, dizemos que o Raio Atômico de um elemento é a metade da distância internuclear mínima que dois átomos desse elemento pode apresentar sem estarem ligados quimicamente.
O raio dos elementos é uma propriedade periódica, pois seus valores variam periodicamente (isto é, aumentam e diminuem seguidamente) com o aumento do número atômico.
Na Tabela Periódica, note que na vertical os raios atômicos aumentam de cima para baixo porquê os átomos têm, nesse sentido, um número crescente de camadas eletrônicas. Na horizontal, os raios atômicos diminuem da esquerda para a direita porque o mesmo número de camadas eletrônicas vai sendo atraído cada vez mais pela carga elétrica positiva crescente dos núcleos atômicos.

Volume atômico

Chama-se volume atômico de um elemento o volume ocupado por 1 átomo-grama (6,02 x 1023 átomos) do elemento no estado sólido. Observe que o “volume atômico” não é o volume de um átomo mas o volume de um conjunto (6,02 x 1023) de átomos; consequentemente, no volume atômico inflem não só o volume individual de cada átomo como também o espaço existente entre os átomos.
Podemos concluir que o volume atômico também varia periodicamente com o aumento do número atômico.
Na Tabela Periódica notamos, que os elementos de maior volume atômico estão situados na parte inferior e nas extremidades das tabela. Observe também que, nas colunas da tabela a variação do volume atômico é semelhante à do raio atômico; nos períodos à esquerda, o volume atômico acompanha o raio atômico; já à direita da linha pontilhada a variação é oposta porque, nos elementos aí situados (principalmente nos não-metais), o “espaçamento” entre os átomos passa a ser considerável.

Densidade absoluta

Chama-se Densidade Absoluta (d) ou massa específica de um elemento o quociente entre sua massa (m) e seu volume (v).
Portanto: d = m/v
A variação da densidade absoluta, no estado sólido, é também uma propriedade periódica dos elementos químicos.
Na Tabela Periódica, indica a seguir de forma esquemática, as setas indicam o aumento da densidade absoluta.
Como podemos ver, os elementos mais densos situam-se no centro e na parte inferior da tabela. Exemplo: ósmio (d = 22,5 g/cm) e irídio (d = 22,4g/cm).

 

Pontos de fusão e de ebulição

As temperaturas nas quais os elementos entram em fusão ou em ebulição são, também, funções periódicas de seus números atômicos. Na tabela ao lado, novamente as setas indicam o aumento do ponto de fusão: É interessante notar que os elementos de menores pontos de fusão e de ebulição são aqueles que podem se apresentar no estado líquido, ou até mesmo gasoso, em condições ambientes. Com exceção do hidrogênio, esse elementos estão situados à direita e na parte superior da tabela:
No exemplo, são hidrogênio, nitrogênio, oxigênio flúor, cloro e gases nobres. Dos elementos comuns, só o bromo é líquido.

 

Potencial de ionização

Chama-se Potencial ou Energia De Ionização a energia necessária para “arrancar” um elétron de um átomo isolado no estado gasoso. Essa energia é, um geral, expressa em elétron-volt (eV), que é a energia ou trabalho necessário para deslocar um elétron contra um diferença de potencial de 1 volt.
Na pratica, o mais importante a ser considerado é o 1º. Potencial de ionização, isto é, a energia necessária para “arrancar” o primeiro elétron da camada mais externa do átomo.
O primeiro potencial de ionização aumenta da seguinte maneira:

Eletroafinidade ou afinidade eletrônica

Chama-se Eletroafinidade ou Afinidade Eletrônica a energia liberada quando um elétron é adicionado a um átomo neutro no estado gasoso. Essa energia é também expressa, em geral, em elétron-volt (eV) e mede “força” com que o átomo “segura” esse elétron adicional. Esquematicamente temos:
Esta propriedade é muito importante nos não-metais. Entre eles, os elementos com maiores eletroafinidades são os halogêneos e o oxigênio. Conclui-se que a Classificação Periódica é o trabalho mais perfeito e mais usado na química hoje em dia, foi durante muito tempo um instrumento encalhado, mais a medida que as informações contidas foram aumentando conforme o tempo e o estudo dos cientistas foram se aperfeiçoando e aumentando cada vez mais o número de usuários e a classe deles, passou de cientistas químicos a simples estudantes do primeiro grau. A Classificação Periódica reúne todos os elementos em uma sequência lógica e contínua.

Fonte

Feltre, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume único. Ed. Moderna.